Seleção feminina quer evoluir e lutar por medalha em 2008
Da Redação
Em São Paulo
Evolução: esse é o principal objetivo da seleção feminina de handebol para os Jogos Olímpicos de Atenas. Atual bicampeã pan-americana (ouro em Winnipeg-99 e Santo Domingo-03), a equipe brasileira vai para a Grécia tentando melhorar a atual melhor colocação olímpica, o oitavo lugar conquistado em Sydney no ano 2000. Embora a conquista de uma medalha esteja fora dos planos imediatos, a equipe acredita que terá condições de trazer o prêmio nos jogos de 2008.
Neste ano, a expectativa é de ficar entre os seis primeiros e garantir um espaço de destaque no cenário internacional. "O quinto e o sexto lugares são as posições esperadas. Mas os adversários não podem bobear, porque estamos de olho em um resultado mais expressivo, como ficar entre os quatro primeiros", disse o técnico Alexandre Trevisan Schneider.
O programa de treinamentos, que inclui seis meses de preparação intensiva, deixou o elenco otimista. "Falar de medalha, atualmente, é algo prematuro. Porém, se continuarmos com esta mesma estrutura de preparação, iremos pensar em pódio nas Olimpíadas de 2008", afirmou Schneider.
De olho no futuro, o treinador chamou 29 nomes na pré-convocação, muitos deles jovens atletas que estarão no auge na Olimpíada de Pequim, em 2008. Das atletas convocadas, apenas 15 irão à Grécia.
A volta da armadora Zezé, de 34 anos, é uma das novidades. Por outro lado, foram chamadas promessas da modalidade, como a armadora central e pivô Millene, artilheira geral do Mundial Júnior de 2003. "Temos jogadoras que são o futuro da modalidade interagindo com atletas experientes, que passam muita motivação e segurança ao grupo. E todas elas estão na Seleção para brigar por um lugar nas Olimpíadas, são praticamente duas concorrentes por vaga", lembrou Schneider.
Outros destaques na pré-convocação são as oito atletas que jogam na Europa. Chana, Darly, Aline Santos (todas atuando na Espanha), Daniela Piedade, Alexandra (na Áustria), Ana Amorim (Macedônia), Chicória e Fabiana (ambas em Portugal), que se unem ao grupo em junho para esquentar a briga pelas vagas.
"O Campeonato Europeu termina na segunda quinzena de maio. Elas podem estar cansadas pelo final da temporada européia, mas terão bastante ritmo de jogo. Porém, apesar de eu ter uma base em mente, nenhuma atleta tem vaga garantida no elenco", acredita o treinador.
A tarefa do Brasil em solo grego não é nada fácil. Além de Angola, China, Dinamarca e Grécia, estarão na briga pelo título as cinco equipes melhores classificadas no Mundial: França, Hungria, Coréia, Ucrânia e Espanha. "Será uma competição de altíssimo nível", concluiu Schneider. O sorteio que irá definir as duas chaves da fase classificatória das Olimpíadas será realizado no final de março.
Em São Paulo
Evolução: esse é o principal objetivo da seleção feminina de handebol para os Jogos Olímpicos de Atenas. Atual bicampeã pan-americana (ouro em Winnipeg-99 e Santo Domingo-03), a equipe brasileira vai para a Grécia tentando melhorar a atual melhor colocação olímpica, o oitavo lugar conquistado em Sydney no ano 2000. Embora a conquista de uma medalha esteja fora dos planos imediatos, a equipe acredita que terá condições de trazer o prêmio nos jogos de 2008.
Neste ano, a expectativa é de ficar entre os seis primeiros e garantir um espaço de destaque no cenário internacional. "O quinto e o sexto lugares são as posições esperadas. Mas os adversários não podem bobear, porque estamos de olho em um resultado mais expressivo, como ficar entre os quatro primeiros", disse o técnico Alexandre Trevisan Schneider.
O programa de treinamentos, que inclui seis meses de preparação intensiva, deixou o elenco otimista. "Falar de medalha, atualmente, é algo prematuro. Porém, se continuarmos com esta mesma estrutura de preparação, iremos pensar em pódio nas Olimpíadas de 2008", afirmou Schneider.
De olho no futuro, o treinador chamou 29 nomes na pré-convocação, muitos deles jovens atletas que estarão no auge na Olimpíada de Pequim, em 2008. Das atletas convocadas, apenas 15 irão à Grécia.
A volta da armadora Zezé, de 34 anos, é uma das novidades. Por outro lado, foram chamadas promessas da modalidade, como a armadora central e pivô Millene, artilheira geral do Mundial Júnior de 2003. "Temos jogadoras que são o futuro da modalidade interagindo com atletas experientes, que passam muita motivação e segurança ao grupo. E todas elas estão na Seleção para brigar por um lugar nas Olimpíadas, são praticamente duas concorrentes por vaga", lembrou Schneider.
Outros destaques na pré-convocação são as oito atletas que jogam na Europa. Chana, Darly, Aline Santos (todas atuando na Espanha), Daniela Piedade, Alexandra (na Áustria), Ana Amorim (Macedônia), Chicória e Fabiana (ambas em Portugal), que se unem ao grupo em junho para esquentar a briga pelas vagas.
"O Campeonato Europeu termina na segunda quinzena de maio. Elas podem estar cansadas pelo final da temporada européia, mas terão bastante ritmo de jogo. Porém, apesar de eu ter uma base em mente, nenhuma atleta tem vaga garantida no elenco", acredita o treinador.
A tarefa do Brasil em solo grego não é nada fácil. Além de Angola, China, Dinamarca e Grécia, estarão na briga pelo título as cinco equipes melhores classificadas no Mundial: França, Hungria, Coréia, Ucrânia e Espanha. "Será uma competição de altíssimo nível", concluiu Schneider. O sorteio que irá definir as duas chaves da fase classificatória das Olimpíadas será realizado no final de março.
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