Técnicos gostam dos grupos do Brasil nas Olimpíadas
Da Redação
Em São Paulo
A distribuição das chaves nas Olimpíadas de Atenas não poderia ter sido melhor, na opinião dos técnicos das seleções brasileiras de handebol. O time feminino inicia a disputa contra as donas da casa, enquanto o elenco masculino irá estrear contra a França.
"Ficamos muito contentes com o sorteio dos grupos, que nos deu uma boa expectativa de sermos mais competitivos na Olimpíada", comentou Alexandre Schneider, técnico da Seleção Feminina.
Alberto Rigolo, que comanda o time masculino, disse que foi um bom começo. "Tivemos sorte, a melhor opção de chaves para nós era esta". Porém, os dois concordam em outro ponto: as seleções têm um trabalho duro pela frente.
Na disputa feminina, o Brasil medirá forças, no Grupo A, com Hungria, Ucrânia, Grécia e China, enquanto o Grupo B é formado por França, Coréia, Espanha, Dinamarca e Angola. Os quatro melhores times de cada chave avançam para a segunda fase.
O objetivo é melhorar o oitavo lugar obtido nas Olimpíadas de Sidney, em 2000. "O sorteio das chaves nos motivou bastante, mas não trouxe a expectativa de medalha. A meta é classificar em terceiro lugar da chave, para buscar a quinta ou a sexta colocação", apontou Schneider.
Além da França, o handebol masculino terá pela frente no Grupo B a Alemanha, Grécia, Hungria e Egito - enquanto Croácia, Espanha, Rússia, Islândia, Eslovênia e Coréia compõem o Grupo A. A segunda fase incluirá os quatro primeiros de cada chave.
"As duas chaves são muito difíceis, porque reúnem três forças européias de muito poderio. Entre Egito e Eslovênia, o jogo brasileiro se adapta melhor com o do país africano. E, entre Grécia e Islândia, sem sombra de dúvidas, temos mais competitividade contra os donos da casa", analisou Rigolo.
Em São Paulo
A distribuição das chaves nas Olimpíadas de Atenas não poderia ter sido melhor, na opinião dos técnicos das seleções brasileiras de handebol. O time feminino inicia a disputa contra as donas da casa, enquanto o elenco masculino irá estrear contra a França.
"Ficamos muito contentes com o sorteio dos grupos, que nos deu uma boa expectativa de sermos mais competitivos na Olimpíada", comentou Alexandre Schneider, técnico da Seleção Feminina.
Alberto Rigolo, que comanda o time masculino, disse que foi um bom começo. "Tivemos sorte, a melhor opção de chaves para nós era esta". Porém, os dois concordam em outro ponto: as seleções têm um trabalho duro pela frente.
Na disputa feminina, o Brasil medirá forças, no Grupo A, com Hungria, Ucrânia, Grécia e China, enquanto o Grupo B é formado por França, Coréia, Espanha, Dinamarca e Angola. Os quatro melhores times de cada chave avançam para a segunda fase.
O objetivo é melhorar o oitavo lugar obtido nas Olimpíadas de Sidney, em 2000. "O sorteio das chaves nos motivou bastante, mas não trouxe a expectativa de medalha. A meta é classificar em terceiro lugar da chave, para buscar a quinta ou a sexta colocação", apontou Schneider.
Além da França, o handebol masculino terá pela frente no Grupo B a Alemanha, Grécia, Hungria e Egito - enquanto Croácia, Espanha, Rússia, Islândia, Eslovênia e Coréia compõem o Grupo A. A segunda fase incluirá os quatro primeiros de cada chave.
"As duas chaves são muito difíceis, porque reúnem três forças européias de muito poderio. Entre Egito e Eslovênia, o jogo brasileiro se adapta melhor com o do país africano. E, entre Grécia e Islândia, sem sombra de dúvidas, temos mais competitividade contra os donos da casa", analisou Rigolo.
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