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Técnico da seleção masculina reclama de lentidão e quer maior velocidade na transição

O técnico Javier Cuesta não aprovou o desempenho do Brasil no 2º amistoso contra o Egito - Divulgação/CBHb
O técnico Javier Cuesta não aprovou o desempenho do Brasil no 2º amistoso contra o Egito Imagem: Divulgação/CBHb

Do UOL Esporte

Em São Paulo

09/08/2011 08h59

Em fase de preparação para os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara no México, a seleção masculina de handebol está disputando uma série de três amistosos contra o Egito. Nas duas primeiras partidas, o Brasil saiu vitorioso, porém o desempenho na partida da última segunda-feira parece que não agradou o treinador Javier Garcia Cuesta.

"Mudei algumas coisas em relação ao primeiro amistoso. Algumas deram certo e outras não. Nossa velocidade tem que ser maior, principalmente na transição da defesa para o ataque", reclamou.

A segunda partida amistosa aconteceu no ginásio Vitório Zanon (Baetão), em São Bernardo, e a seleção brasileira venceu apertado: 29 a 25, quando atuou desfalcada do ponta Gil, que quebrou o nariz, e o central Bruno Santana, que ficou de fora por labirintite.

Porém, Vinicíus Teixeira conseguiu suprir a ausência de Santana e foi eleito o melhor jogador em quadra e ainda assumiu a artilharia do confronto contra a equipe africana com sete gols.

"O Bruno é muito importante para a equipe. Felizmente consegui suprir a ausência dele e ter um bom desempenho. Mas ainda tenho que melhorar muitas coisas, assim como todo o time”, afirmou o central após a partida.

Nesta quarta-feira, o grupo brasileiro embarca para Aracaju, em Sergipe, para a terceira e última partida contra o Egito. O confronto acontece na quinta-feira, às 19h, no ginásio Constâncio Vieira.