Henrique Garcia diz que enduro equestre tem que crescer mais no país
Da Redação
Em São Paulo
O cavaleiro paulista Henrique Garcia, que disputou o Campeonato Mundial de Enduro Eqüestre, no final de agosto na França, e participou de um curso de Veterinária, na Alemanha, está voltando no final deste mês de outubro ao Brasil. Ele disse que vê boas perspectivas para a modalidade, mas defende algumas mudanças na organização do esporte no País.
"As perspectivas para o enduro eqüestre do Brasil são muito boas, pois cada vez mais nossos cavaleiros de ponta ganham respeito no cenário mundial", disse Garcia. O cavaleiro já começa a trabalhar pensando nos Jogos Eqüestres Mundiais de 2002, em Jerez de La Frontera, na Espanha.
Para que a modalidade tenha um crescimento técnico, ele disse que espera que os dirigentes da modalidade escutem mais as equipes veterinárias e os cavaleiros. Para Garcia seria importante a criação de um ranking geral e abolir campeonatos separados, pois desta maneira o cavaleiro tem a oportunidade de programar melhor o seu calendário, sem ter de escolher entre uma prova e outra.
"O que precisa ser feito é um trabalho a longo prazo. Fazer uma seleção dos conjuntos o mais rápido possível e a partir daí buscar verba e o criterioso esquema de treinamento", afirma o cavaleiro.
Para Garcia é necessário aumentar o intercâmbio com outros países. Atualmente apenas os cavaleiros e amazonas de ponta é que têm participado de provas no exterior.
"O enduro eqüestre pode virar uma modalidade de competidores profissionais, porém, acredito que este é um passo muito à frente", disse Garcia.
Em São Paulo
O cavaleiro paulista Henrique Garcia, que disputou o Campeonato Mundial de Enduro Eqüestre, no final de agosto na França, e participou de um curso de Veterinária, na Alemanha, está voltando no final deste mês de outubro ao Brasil. Ele disse que vê boas perspectivas para a modalidade, mas defende algumas mudanças na organização do esporte no País.
"As perspectivas para o enduro eqüestre do Brasil são muito boas, pois cada vez mais nossos cavaleiros de ponta ganham respeito no cenário mundial", disse Garcia. O cavaleiro já começa a trabalhar pensando nos Jogos Eqüestres Mundiais de 2002, em Jerez de La Frontera, na Espanha.
Para que a modalidade tenha um crescimento técnico, ele disse que espera que os dirigentes da modalidade escutem mais as equipes veterinárias e os cavaleiros. Para Garcia seria importante a criação de um ranking geral e abolir campeonatos separados, pois desta maneira o cavaleiro tem a oportunidade de programar melhor o seu calendário, sem ter de escolher entre uma prova e outra.
"O que precisa ser feito é um trabalho a longo prazo. Fazer uma seleção dos conjuntos o mais rápido possível e a partir daí buscar verba e o criterioso esquema de treinamento", afirma o cavaleiro.
Para Garcia é necessário aumentar o intercâmbio com outros países. Atualmente apenas os cavaleiros e amazonas de ponta é que têm participado de provas no exterior.
"O enduro eqüestre pode virar uma modalidade de competidores profissionais, porém, acredito que este é um passo muito à frente", disse Garcia.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.