Doda diz que cavalos são mal treinados no Brasil
Da Redação
Em São Paulo
Os cavalos treinados no Brasil para o hipismo são mal preparados e, por isso, acabam prejudicando o desempenho dos atletas do país. A opinião é do cavaleiro olímpico Álvaro Affonso de Miranda Neto, o Doda, medalha de bronze por equipes nos Jogos Olímpicos de Sydney.
Doda, que mora e treina na Bélgica, está em São Paulo participando do Visa Indoor 2000, concurso hípico internacional válido como seletiva para a final da Copa do Mundo, no ano que vem, e que termina neste domingo na Sociedade Hípica Paulista.
"Nós temos a dificuldade no Brasil de fazer um treinamento adequado com os animais, com o trabalho de base. Infelizmente, essa situação acaba refletindo no resultado das competições de nossos cavaleiros, que são atletas de excelente potencial", afirmou o hipista.
Segundo o cavaleiro olímpico, no Brasil os cavalos começam a saltar muito cedo e em um número muito grande de provas. "Essa metodologia acaba com o animal. Há também a pressão dos criadores, que querem que seus cavalos comecem a saltar o mais rápido possível", diz Doda.
A solução, segundo ele, seria um amplo trabalho de reciclagem por parte dos treinadores. "É preciso ler mais, estudar, conhecer as técnicas usadas no exterior, principalmente na Europa."
Em São Paulo
Os cavalos treinados no Brasil para o hipismo são mal preparados e, por isso, acabam prejudicando o desempenho dos atletas do país. A opinião é do cavaleiro olímpico Álvaro Affonso de Miranda Neto, o Doda, medalha de bronze por equipes nos Jogos Olímpicos de Sydney.
Doda, que mora e treina na Bélgica, está em São Paulo participando do Visa Indoor 2000, concurso hípico internacional válido como seletiva para a final da Copa do Mundo, no ano que vem, e que termina neste domingo na Sociedade Hípica Paulista.
"Nós temos a dificuldade no Brasil de fazer um treinamento adequado com os animais, com o trabalho de base. Infelizmente, essa situação acaba refletindo no resultado das competições de nossos cavaleiros, que são atletas de excelente potencial", afirmou o hipista.
Segundo o cavaleiro olímpico, no Brasil os cavalos começam a saltar muito cedo e em um número muito grande de provas. "Essa metodologia acaba com o animal. Há também a pressão dos criadores, que querem que seus cavalos comecem a saltar o mais rápido possível", diz Doda.
A solução, segundo ele, seria um amplo trabalho de reciclagem por parte dos treinadores. "É preciso ler mais, estudar, conhecer as técnicas usadas no exterior, principalmente na Europa."
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