Reunião decide futuro das competições de hipismo no Brasil
Da Redação
Em São Paulo
Uma reunião hoje, em São Paulo, decidirá o futuro das competições de hipismo no país. Uma doença contagiosa detectada em cavalos fez o Ministério da Agricultura restringir a entrada e a saída dos eqüinos no Brasil.
O encontro, com representantes do ministério e das principais hípicas, discutirá as medidas que serão tomadas. Principal cavaleiro brasileiro, Rodrigo Pessoa anunciou ontem que não competirá em São Paulo, no Visa Indoor, de 7 a 10 de novembro. Ele montaria a égua Stardust. Se trouxesse o animal, correria o risco de não conseguir levá-lo de volta à Europa sem uma quarentena.
Os responsáveis pela vigilância sanitária na Europa não permitem a entrada de qualquer cavalo que tenha passado por um país onde a doença conhecida por mormo não tenha sido erradicada. "Infelizmente tive que cancelar a minha ida ao Brasil. Estava tudo acertado para o embarque da Stardust, mas não posso submeter nenhum de meus cavalos a qualquer tipo de risco, mesmo porque preciso deles aqui na Europa neste fim de ano, em que temos muitos concursos", justificou o ex-campeão mundial.
O veterinário do Clube Hípico Santo Amaro e da Federação Paulista de Hipismo, Tomas Wolff, explicou que nada está definido sobre a ausência de Rodrigo, apesar da declaração do cavaleiro. "Discutiremos as medidas a serem tomadas pelo ministério. Essa doença teve foco há dois anos em Recife e, agora, apareceram dois casos suspeitos no Hipódromo de Sorocaba", explicou Wolff.
Em São Paulo
Uma reunião hoje, em São Paulo, decidirá o futuro das competições de hipismo no país. Uma doença contagiosa detectada em cavalos fez o Ministério da Agricultura restringir a entrada e a saída dos eqüinos no Brasil.
O encontro, com representantes do ministério e das principais hípicas, discutirá as medidas que serão tomadas. Principal cavaleiro brasileiro, Rodrigo Pessoa anunciou ontem que não competirá em São Paulo, no Visa Indoor, de 7 a 10 de novembro. Ele montaria a égua Stardust. Se trouxesse o animal, correria o risco de não conseguir levá-lo de volta à Europa sem uma quarentena.
Os responsáveis pela vigilância sanitária na Europa não permitem a entrada de qualquer cavalo que tenha passado por um país onde a doença conhecida por mormo não tenha sido erradicada. "Infelizmente tive que cancelar a minha ida ao Brasil. Estava tudo acertado para o embarque da Stardust, mas não posso submeter nenhum de meus cavalos a qualquer tipo de risco, mesmo porque preciso deles aqui na Europa neste fim de ano, em que temos muitos concursos", justificou o ex-campeão mundial.
O veterinário do Clube Hípico Santo Amaro e da Federação Paulista de Hipismo, Tomas Wolff, explicou que nada está definido sobre a ausência de Rodrigo, apesar da declaração do cavaleiro. "Discutiremos as medidas a serem tomadas pelo ministério. Essa doença teve foco há dois anos em Recife e, agora, apareceram dois casos suspeitos no Hipódromo de Sorocaba", explicou Wolff.
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