CBH descarta seletiva para definir equipe
Por Adalberto Leister Filho
Agência Folha
Em São Paulo
A CBH (Confederação Brasileira de Hipismo) não usará nenhuma competição como classificatório para definir a equipe brasileira que irá competir nos Jogos de Atenas, em agosto.
O país agora poderá levar quatro cavaleiros para a Grécia.
Segundo o presidente da entidade, Camillo Ashcar Júnior, os conjuntos convocados sairão de "critérios subjetivos".
"Vamos observar o desempenho dos brasileiros nas principais competições internacionais", afirmou Ashcar Júnior, que deve assistir à final Copa do Mundo, em Milão, que será disputada de 22 a 25 de abril.
O dirigente confessou estar "aliviado" com a vitória judicial. "Agora haverá espaço para todos os cavaleiros", contou.
Álvaro Affonso de Miranda Neto, o Doda, afirmava que Ashcar Júnior havia prometido que as vagas em Atenas seriam sua e de Bernardo Rezende.
Os dois cavaleiros haviam conquistado classificação olímpica para a competição individual no Pan de Santo Domingo, no ano passado.
Sem ter obtido lugar na prova por equipes, o dirigente tinha um dilema pela frente: ou não cumpria o prometido ou teria que abrir mão de levar aos Jogos o melhor cavaleiro do país, Rodrigo Pessoa, quarto colocado no ranking da Federação Eqüestre Internacional.
Agência Folha
Em São Paulo
A CBH (Confederação Brasileira de Hipismo) não usará nenhuma competição como classificatório para definir a equipe brasileira que irá competir nos Jogos de Atenas, em agosto.
O país agora poderá levar quatro cavaleiros para a Grécia.
Segundo o presidente da entidade, Camillo Ashcar Júnior, os conjuntos convocados sairão de "critérios subjetivos".
"Vamos observar o desempenho dos brasileiros nas principais competições internacionais", afirmou Ashcar Júnior, que deve assistir à final Copa do Mundo, em Milão, que será disputada de 22 a 25 de abril.
O dirigente confessou estar "aliviado" com a vitória judicial. "Agora haverá espaço para todos os cavaleiros", contou.
Álvaro Affonso de Miranda Neto, o Doda, afirmava que Ashcar Júnior havia prometido que as vagas em Atenas seriam sua e de Bernardo Rezende.
Os dois cavaleiros haviam conquistado classificação olímpica para a competição individual no Pan de Santo Domingo, no ano passado.
Sem ter obtido lugar na prova por equipes, o dirigente tinha um dilema pela frente: ou não cumpria o prometido ou teria que abrir mão de levar aos Jogos o melhor cavaleiro do país, Rodrigo Pessoa, quarto colocado no ranking da Federação Eqüestre Internacional.
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