Irlandês admite ter tido problemas com doping em outro cavalo
O cavaleiro irlandês Cian O'Connor admitiu nesta segunda-feira já ter tido problemas com doping neste ano antes de Atenas-2004. Um cavalo montado pelo competidor durante uma competição em maio passado também testou positivo para substâncias proibidas.
Na semana passada, a Federação de Hipismo da Irlanda havia anunciado que o cavalo Waterford Crystal, usado por O'Connor na conquista de medalha de ouro nos saltos individuais nas Olimpíadas, havia sido "flagrado" em um exame antidoping.
A Federação Internacional de Esportes Eqüestres aguarda os resultados de um segundo teste para decidir se o irlandês terá a sua participação em Atenas invalidada. Caso isso aconteça, o brasileiro Rodrigo Pessoa, que ficou em segundo lugar na mesma prova, herdará a medalha de ouro.
Em entrevista de cerca de 15 minutos a uma rádio irlandesa nesta segunda, O'Connor e seu veterinário, James Sheeran, revelaram que o cavalo ABC Landliebe foi "reprovado" em teste realizado após uma competição disputada em Roma há cinco meses. O cavaleiro adiantou que, caso seja punido, irá apelar nos dois casos.
Sheeran alegou que ambos os cavalos haviam recebido sedativos (ABC Landliebe para dores nas costas, e Waterford Crystal para uma lesão na pata) um mês antes das competições. O veterinário esperava que todos os traços das drogas já tivessem sumido em questão de dias.
"Foi algo absolutamente inocente que ocorreu nos dois casos", afirmou O'Connor. "Não há nada de sinistro, não tenho nada a esconder. Eu nunca havia tido nenhuma reclamação oficial contra mim".
O veterinário revelou que, nos últimos cinco anos, freqüentemente ministrou sedativos a cavalos durante intervalos de competições. Sheeran também disse acreditar que os testes antidoping têm se desenvolvido de uma maneira demasiadamente detalhada.
"Eles se tornaram tão paranóicos que estão buscando por partículas, nanogramas a cada cem mililitros, o que é algo completamente irrelevante", reclamou.
Na semana passada, a Federação de Hipismo da Irlanda havia anunciado que o cavalo Waterford Crystal, usado por O'Connor na conquista de medalha de ouro nos saltos individuais nas Olimpíadas, havia sido "flagrado" em um exame antidoping.
A Federação Internacional de Esportes Eqüestres aguarda os resultados de um segundo teste para decidir se o irlandês terá a sua participação em Atenas invalidada. Caso isso aconteça, o brasileiro Rodrigo Pessoa, que ficou em segundo lugar na mesma prova, herdará a medalha de ouro.
Em entrevista de cerca de 15 minutos a uma rádio irlandesa nesta segunda, O'Connor e seu veterinário, James Sheeran, revelaram que o cavalo ABC Landliebe foi "reprovado" em teste realizado após uma competição disputada em Roma há cinco meses. O cavaleiro adiantou que, caso seja punido, irá apelar nos dois casos.
Sheeran alegou que ambos os cavalos haviam recebido sedativos (ABC Landliebe para dores nas costas, e Waterford Crystal para uma lesão na pata) um mês antes das competições. O veterinário esperava que todos os traços das drogas já tivessem sumido em questão de dias.
"Foi algo absolutamente inocente que ocorreu nos dois casos", afirmou O'Connor. "Não há nada de sinistro, não tenho nada a esconder. Eu nunca havia tido nenhuma reclamação oficial contra mim".
O veterinário revelou que, nos últimos cinco anos, freqüentemente ministrou sedativos a cavalos durante intervalos de competições. Sheeran também disse acreditar que os testes antidoping têm se desenvolvido de uma maneira demasiadamente detalhada.
"Eles se tornaram tão paranóicos que estão buscando por partículas, nanogramas a cada cem mililitros, o que é algo completamente irrelevante", reclamou.
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