EFI diz que documentos do cavalo Waterford Crystal estão seguros
A EFI (Federação Eqüestre da Irlanda, na sigla em inglês) anunciou nesta quarta-feira que os documentos do cavalo Waterford Crystal não foram levados da sede da entidade, assaltada na última segunda-feira. Waterford Crystal está envolvido em um caso de doping que pode custar o ouro olímpico ao cavaleiro Cian O'Connor.
Em comunicado oficial, a EFI disse que toda a documentação dos medicamentos utilizados pelo cavalo antes das Olimpídas foi encontrada e entregue à polícia. Já os arquivos do cavalo ABC Landliebe, também utilizado por O'Connor, foram levados pelos invasores.
O'Connor, montando Waterford Crystal, foi o vencedor do concurso individual de saltos nas Olimpíadas de Atenas, deixando o brasileiro Rodrigo Pessoa -e Baloubet du Rouet- com a prata. O cavalo foi reprovado no primeiro exame antidoping, mas a FEI (Federação Eqüestre Internacional) anunciou que a amostra que seria utilizada na contra-prova desapareceu.
ABC Landliebe, utilizado por O'Connor no GP de Roma, foi tratado com os mesmos sedativos supostamente administrados a Waterford Crystal, e teve seu exame antidoping rejeitado pela FEI. O'Connor alega que o tratamento em ambos os cavalos foi feito muito tempo antes das competições.
Em entrevista publicada no jornal Irish Times, o cavaleiro negou participação no incidente do sumiço da amostra B de Waterford Crystal. "Eu não teria nenhum motivo para destruir a amostra ou roubar qualquer documento da EFI", diz. "Eu contava com o teste para provar minha inocência, sou a vítima destes roubos", disse.
"Alguém está tentando me destruir, acabar com meus negócios, com meu nome e com minha reputação no esporte", afirmou O'Connor. O cavaleiro não confirmou a informação de que os cavalos teriam sido tratados com um medicamento utilizado para tratamento de esquizofrenia, proibido pela FEI.
"Não tenho problemas em discutir esse assunto, mas meus advogados disseram que não devo falar nada. Eu comentarei sobre a medicação com meu veterinário quando tudo estiver resolvido", completou.
Em comunicado oficial, a EFI disse que toda a documentação dos medicamentos utilizados pelo cavalo antes das Olimpídas foi encontrada e entregue à polícia. Já os arquivos do cavalo ABC Landliebe, também utilizado por O'Connor, foram levados pelos invasores.
O'Connor, montando Waterford Crystal, foi o vencedor do concurso individual de saltos nas Olimpíadas de Atenas, deixando o brasileiro Rodrigo Pessoa -e Baloubet du Rouet- com a prata. O cavalo foi reprovado no primeiro exame antidoping, mas a FEI (Federação Eqüestre Internacional) anunciou que a amostra que seria utilizada na contra-prova desapareceu.
ABC Landliebe, utilizado por O'Connor no GP de Roma, foi tratado com os mesmos sedativos supostamente administrados a Waterford Crystal, e teve seu exame antidoping rejeitado pela FEI. O'Connor alega que o tratamento em ambos os cavalos foi feito muito tempo antes das competições.
Em entrevista publicada no jornal Irish Times, o cavaleiro negou participação no incidente do sumiço da amostra B de Waterford Crystal. "Eu não teria nenhum motivo para destruir a amostra ou roubar qualquer documento da EFI", diz. "Eu contava com o teste para provar minha inocência, sou a vítima destes roubos", disse.
"Alguém está tentando me destruir, acabar com meus negócios, com meu nome e com minha reputação no esporte", afirmou O'Connor. O cavaleiro não confirmou a informação de que os cavalos teriam sido tratados com um medicamento utilizado para tratamento de esquizofrenia, proibido pela FEI.
"Não tenho problemas em discutir esse assunto, mas meus advogados disseram que não devo falar nada. Eu comentarei sobre a medicação com meu veterinário quando tudo estiver resolvido", completou.
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