Decisão sobre "ouro" de Rodrigo Pessoa sai neste domingo
Rodrigo Pessoa pode herdar de irlandês o ouro olímpico conquistado em Atenas |
No entanto, o cavalo Waterford Crystal, montado por O'Connor nas Olimpíadas, testou positivo as substâncias flufenazina e zuclopentixol, ambas proibidas, que poderiam ter sido utilizadas para acalmar o animal durante a competição.
No final de outubro do ano passado, a FEI (Federação Eqüestre Internacional) anunciou que a segunda amostra de urina colhida do cavalo teria sumido no transporte de Paris para a Inglaterra, onde os exames seriam realizados.
À época, o advogado de Rodrigo Pessoa, Thomaz Mattos de Paiva, especialista em direito desportivo, afirmou que o sumiço da prova B não invalidaria a amostra A. Opinião contrária demonstrou James Sheeran, veterinário de Waterford Crystal.
Depois de meses de análise, a decisão sobre o caso sai neste domingo, dia em que o brasileiro estará disputando o Concurso Internacional de Saltos de Gotemburgo, na Suécia.
No ano passado, Pessoa, em entrevista ao UOL Esporte, admitia que "antes de tomar qualquer decisão é preciso saber o que a FEI vai decidir".
Caso a decisão seja contrária ao brasileiro, ele deve levar o caso à CAS (Corte de Arbitragem do Esporte), última instância de apelação. "É possível", afirmou Pessoa, em novembro.
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