Provas de hipismo dos Jogos de Pequim ainda não têm cidade sede
Os organizadores dos Jogos Olímpicos de Pequim enfrentam uma controvérsia quanto às provas de hipismo. Impossibilitados de proporcionar um local livre de doenças para a realização das provas com cavalos em Pequim, o Comitê Olímpico escolheu Hong Kong para a realização dos eventos relacionados.
Nesta semana, no entanto, um dos oficiais da Federação Eqüestre de Hong Kong, Tang Pui, declarou que a cidade não é adequada para tal fim devido a seu calor e umidade intensos, em especial no mês de agosto, podendo ser até letais para os animais.
A controvérsia começa com a análise do especialista David Marlin, do Animal Health Trust, da Inglaterra, que, nesta terça-feira, disse que é segura a realização das provas em Hong Kong. Segundo um comunicado do Jockey Clube da cidade, responsável pela organização das provas, "o sistema de monitoramento e resfriamento usados serão os mesmos de Atenas."
Marlin deverá ser o responsável pelas recomendações e conselhos sobre cavalos e competidores no que diz respeito ao bem estar dos animais e competidores no caso de as provas dos Jogos Olímpicos acabarem sendo realizadas em Hong Kong.
Entre outros eventos, o especialista esteve envolvido com as Olimpíadas de Atlanta, em 1996, onde as condições climáticas eram semelhantes àquelas esperadas em Hong Kong durante o evento, explicava o comunicado.
Segundo um jornal local, o Jockey Clube de Hong Kong, cujo presidente é Ronald Arculli, também presidente da federação, teria apresentado uma proposta de US$ 153,8 milhões para o governo para realização das provas de hipismo em locações diversas.
No início de junho, o COI (Comitê Olímpico Internacional) avisou os oficiais chineses que a decisão sobre o local das provas eqüestres tinha que ser definido em um mês. No caso de uma alteração mais drástica, esta deverá ser a maior mudança desde 1956, quando durante as Olimpíadas de Estocolmo as provas com cavalos foram realizadas em Melbourne, na Austrália, devido a regulamentações de quarentena.
Nesta semana, no entanto, um dos oficiais da Federação Eqüestre de Hong Kong, Tang Pui, declarou que a cidade não é adequada para tal fim devido a seu calor e umidade intensos, em especial no mês de agosto, podendo ser até letais para os animais.
A controvérsia começa com a análise do especialista David Marlin, do Animal Health Trust, da Inglaterra, que, nesta terça-feira, disse que é segura a realização das provas em Hong Kong. Segundo um comunicado do Jockey Clube da cidade, responsável pela organização das provas, "o sistema de monitoramento e resfriamento usados serão os mesmos de Atenas."
Marlin deverá ser o responsável pelas recomendações e conselhos sobre cavalos e competidores no que diz respeito ao bem estar dos animais e competidores no caso de as provas dos Jogos Olímpicos acabarem sendo realizadas em Hong Kong.
Entre outros eventos, o especialista esteve envolvido com as Olimpíadas de Atlanta, em 1996, onde as condições climáticas eram semelhantes àquelas esperadas em Hong Kong durante o evento, explicava o comunicado.
Segundo um jornal local, o Jockey Clube de Hong Kong, cujo presidente é Ronald Arculli, também presidente da federação, teria apresentado uma proposta de US$ 153,8 milhões para o governo para realização das provas de hipismo em locações diversas.
No início de junho, o COI (Comitê Olímpico Internacional) avisou os oficiais chineses que a decisão sobre o local das provas eqüestres tinha que ser definido em um mês. No caso de uma alteração mais drástica, esta deverá ser a maior mudança desde 1956, quando durante as Olimpíadas de Estocolmo as provas com cavalos foram realizadas em Melbourne, na Austrália, devido a regulamentações de quarentena.
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