Treinadores e jóqueis entram em greve e GP Brasil está ameaçado
O GP Brasil, a mais tradicional corrida de cavalos, está marcado para o próximo dia 7 de agosto, porém o evento corre um sério risco de não ser realizado já que jóqueis e treinadores entraram em greve após um desentendimento sobre o plano de saúde com os administradores do Jockey Club do Brasil, no Rio de Janeiro. As informações são da edição da última segunda-feira à noite do programa SporTV News, da SporTV.
A greve já terá consequência neste final de semana, quando pela primeira vez desde o século XIX não ocorrerão disputas no Jockey. Em média, 400 cavalos participam de corridas a cada final de semana movimentando até R$ 1 milhão.
Bruno Berloch, gerente comercial do clube, nega que o Jockey queira tirar o plano de sáude dos atletas. “O Jockey vai manter o plano de saúde, como sempre manteve todos esses anos, apenas está repassando esses 45% para os profissionais”, argumentou.
Porém, Jaime Aragão, representante dos grevistas, não entende dessa maneira. “Nós não temos condições financeiras e nem administrativas de gerir o plano. E mesmo assim, ele mandou uma carta dizendo que não vai mais tomar conhecimento do nosso plano. Ou seja, na verdade o que ele quer dizer é que dia 30 ninguém mais tem plano de saúde. Como um jóquei pode montar, colocando a vida em risco. É uma atividade altamente perigosa.
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