Mundial de judô despacha sobriedade oriental e cai no choro em Paris
Em 1999, a brasileira Vânia Ishii foi ouro no Pan-Americano de Winnipeg, comemorou e chorou em cima do tatame. Ao ligar para casa, seu, Chiaki Ishii, o primeiro medalhista olímpico do judô brasileiro, deu uma bronca: “Não pode comemorar assim. Tem que respeitar o adversário”.
A história é simples, mas exemplifica como o judô trata suas tradições. No Mundial de Paris, no entanto, os judocas deram um chega-pra-lá na sobriedade. Comemoraram muito e, principalmente, choraram com as conquistas. Teve até japonesa derramando lágrimas: Aiko Sato, ao bater a brasileira Rafaela Silva na final dos 57kg.
NAS COMEMORAÇÕES, SOBRIEDADE TAMBÉM FICA DE LADO
O grego Ilias Iliadis, melhor judoca do Mundial até aqui, é o melhor exemplo: venceu suas seis lutas por ippon na categoria até 90kg e mostrou a língua para quem quisesse ver em Paris
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