Judoca esquece celular no quimono, deixa cair durante a luta e é eliminado
O judoca Anri Egutidze, nascido na Geórgia e naturalizado português, sofreu a dura consequência dos males da modernidade durante o Grand Slam de Baku, no Azerbaijão. O atleta de 23 anos se preparou para enfrentar o sueco Robin Pacek na estreia da competição, mas subiu no tatame com o celular no bolso do quimono. E a distração custou caro.
Com menos de vinte segundos de luta, o aparelho caiu do bolso para surpresa geral, o que não deu ao árbitro do confronto outra alternativa senão desclassificar o português. As regras do judô impedem que um atleta suba no tatame com equipamento diferente do especificado no regulamento do esporte.
Após o celular escapar no contato físico entre os dois lutadores, foi recolhido pelo sueco, que o entregou a Egutidze. No momento do anúncio da eliminação, o português levou as mãos à cabeça, chocado com a própria distração. Ele ainda receberia a solidariedade do adversário.
Anri Egutidze parece ser muito apegado a seu smartphone. Das 13 fotos publicadas em seu perfil no Instagram, duas mostram o lutador do clube de Lisboa Sporting com um celular na mão.
Depois de saber do motivo inusitado de sua eliminação, um de seus seguidores o aconselhou: "Da próxima vez não leva ele pro tatame."
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