Atrás de popularidade, luta olímpica vai para a areia no Rio de Janeiro
Com o objetivo principal de tornar a luta olímpica mais conhecida do público brasileiro, acontece neste domingo, na praia do Leblon, no Rio de Janeiro, a primeira Copa de Beach Wrestling.
O torneio na areia, que foi inspirado em competições realizadas nos EUA e no Marrocos, vai medir a força de atletas de várias modalidades difentes, como judô e jiu-jitsu.
Tânia Ferreira, que atualmente se divide entre o judô e a luta olímpica, espera que a competição possa mostrar o crescimento da modalidade no país.
"Quando eu comecei a praticar a luta olímpica, em 2001, havia poucas mulheres no esporte. Hoje em dia esse número praticamente triplicou. Vai ser uma experiência nova lutar na areia", afirma Tânia, campeã brasileira e medalha de bronze no último Pan-Americano de luta olímpica. Em 2003, ela foi ao Pan de Santo Domingo.
Para os judocas, porém, ela prevê dificuldades, já que eles não poderão usar o quimono. "É outro tipo de combate. Não ter o pano do quimono para segurar complica. Enquanto no judô a força está nas mãos, na luta olímpica todo o corpo faz força", explica.
Outro atleta que esteve no Pan de 2003, Rodrigo Artilheiro, atual campeão brasileiro na categoria Greco-Romana, tem ainda a experiência dos combates de vale-tudo.
"O número de participantes em torneios aumentou muito e acho importantíssimo os lutadores de judô e jiu-jitsu participarem de um evento como esse, pois a idéia aqui é mostrar que a luta pode ser praticada por todas as pessoas e em qualquer lugar", comentou.
"Acredito que vamos ter excelentes combates, pois todos querem em primeiro lugar mostrar o esporte. Treinei algumas vezes na praia e com certeza será algo novo e divertido", afirmou.
Os combates serão realizados em um círculo de seis metros de diâmetro. Os lutadores serão punidos se tocarem as mãos no chão para evitar a entrada de areia nos olhos dos advesários.
Haverá apenas duas categorias de peso: leve (até 80 kg entre os homens e 58 kg para as mulheres) e pesado (acima dos valores anteriores).
O torneio na areia, que foi inspirado em competições realizadas nos EUA e no Marrocos, vai medir a força de atletas de várias modalidades difentes, como judô e jiu-jitsu.
Tânia Ferreira, que atualmente se divide entre o judô e a luta olímpica, espera que a competição possa mostrar o crescimento da modalidade no país.
"Quando eu comecei a praticar a luta olímpica, em 2001, havia poucas mulheres no esporte. Hoje em dia esse número praticamente triplicou. Vai ser uma experiência nova lutar na areia", afirma Tânia, campeã brasileira e medalha de bronze no último Pan-Americano de luta olímpica. Em 2003, ela foi ao Pan de Santo Domingo.
Para os judocas, porém, ela prevê dificuldades, já que eles não poderão usar o quimono. "É outro tipo de combate. Não ter o pano do quimono para segurar complica. Enquanto no judô a força está nas mãos, na luta olímpica todo o corpo faz força", explica.
Outro atleta que esteve no Pan de 2003, Rodrigo Artilheiro, atual campeão brasileiro na categoria Greco-Romana, tem ainda a experiência dos combates de vale-tudo.
"O número de participantes em torneios aumentou muito e acho importantíssimo os lutadores de judô e jiu-jitsu participarem de um evento como esse, pois a idéia aqui é mostrar que a luta pode ser praticada por todas as pessoas e em qualquer lugar", comentou.
"Acredito que vamos ter excelentes combates, pois todos querem em primeiro lugar mostrar o esporte. Treinei algumas vezes na praia e com certeza será algo novo e divertido", afirmou.
Os combates serão realizados em um círculo de seis metros de diâmetro. Os lutadores serão punidos se tocarem as mãos no chão para evitar a entrada de areia nos olhos dos advesários.
Haverá apenas duas categorias de peso: leve (até 80 kg entre os homens e 58 kg para as mulheres) e pesado (acima dos valores anteriores).
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