Johnny Walker sobre luta com Jon Jones: "Não está muito longe de acontecer"

Há pouco menos de um ano lutando pelo UFC e já despontando como uma de suas jovens revelações, o lutador carioca Johnny Walker enfrentará no sábado (2) o americano Corey Anderson pelo card preliminar do UFC de Nova York, que tem início previsto para 21h (de Brasília).

Após sua última vitória contra Misha Cirkunov, o carioca subiu para a décima primeira posição no ranking dos meios pesados. Invicto no UFC com três nocautes relâmpagos e com um cartel de lutas desejável no MMA, Johnny já pensa em disputar o cinturão contra o bicampeão Jon Jones.

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Em entrevista ao UOL Esporte, Walker planejou um confronto com o americano em breve: "A luta com ele não está muito longe de acontecer, mais uma luta e eu posso conseguir disputar o cinturão, eu quero lutar com os melhores. Ele é o melhor lutador que tem, então será uma luta muito boa para mim".

Como foi sua preparação para a luta com o Corey Anderson? Você modificou algumas coisas em relação ao seu adversário?

Minha preparação foi na Rússia, passei dois meses lá. Treinei Jiu Jitsu, Muay Thai, queda, mas não mudei tanto o treinamento, porque sempre treino de tudo.

Por você ser novo, estar no UFC há pouco tempo e já ter a oportunidade de entrar no top 10, como você enxerga sua carreira até aqui?

Eu enxergo minha carreira como boa e de sucesso. Quero continuar fazendo esse bom trabalho, continuar treinando duro e fazendo meu estilo de jogo. Trabalhar nas minhas falhas para melhorar e melhorar sempre meu jogo para continuar não tendo problemas nas lutas e manter os bons resultados.

Você acha que as características de seu adversário podem facilitar ou dificultar a luta?

Não acho nada, vou ganhar a luta e vou bater nele. De qualquer maneira o que ele tiver que apresentar para mim, não vai passar.

O que você espera para seus próximos confrontos? Você tem outros nomes que deseja enfrentar, além de Jon Jones?

Eu quero lutar com os top 5 da categoria meio pesado, independente de nomes eu quero lutar com os melhores.

Qual foi a luta mais marcante da sua carreira até agora?

Minha última luta, peguei um cara ranqueado e ele que me projetou para onde eu estou hoje. Foi o nocaute da noite, umas das mais marcantes, porque eu também me lesionei. Foi uma grande performance e uma grande cagada, pois tive que fazer uma cirurgia e fiquei afastado por oito meses, mas agora estou voltando e é muito bom estar de volta.