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Ronda Rousey e Weidman vão a NY fazer lobby pela liberação do MMA

Ronda Rousey está entre os lutadores no "corpo a corpo" para o MMA ser legalizado em NY - AP Photo/Jae C. Hong
Ronda Rousey está entre os lutadores no "corpo a corpo" para o MMA ser legalizado em NY Imagem: AP Photo/Jae C. Hong

Do UOL, em São Paulo

05/03/2013 10h00

Em meio à ofensiva do UFC para liberar o MMA no estado de Nova York, até os lutadores tem feito sua parte para garantir o sucesso da organização. A intenção é que o Ultimate possa comemorar 20 anos com um grande show no Madison Square Garden, um antigo sonho dos donos do evento. Ronda Rousey, primeira mulher a deter um cinturão do UFC e Chris Weidman estão entre os atletas que entraram na jogada.

Nesta segunda-feira, Ronda anunciou sua ida ao estado, que desde 1997 não permite as lutas de MMA. Na verdade, a lei afirma que são proibidos "esportes de combate de ligas não confiáveis". A partir de quinta-feira, uma audiência pode liberar definitivamente o MMA. O sonho é que o Madison Square Garden receba um card estelar, com Anderson Silva fazendo uma superluta - preferencialmente contra Jon Jones.

“Relaxando na cidade de Nova York e depois partindo para Albany na quarta-feira para continuar a batalha para legalizar o MMA em Nova York”, tuitou a musa, campeã peso galo do Ultimate. Ronda venceu a primeira luta feminina na história do evento, em fevereiro, quando finalizou Liz Carmouche no UFC 157.

Dana White retuitou a mensagem, com um sorriso pelo esforço da lutadora.

Chris Weidman também anunciou sua presença. “Vou para o capitólio do estado na quarta-feira fazer lobby para legalizar o MMA em Nova York. Eu quero lutar em minha cidade e na frente dos meus fãs. Nova York é o lugar em que devemos estar”, disse ele.

Um dos donos do UFC, Lorenzo Fertitta se mostra confiante para este ano, após tentativas frustradas de liberar o esporte. “Passamos os últimos cinco anos educando os legisladores. Esperamos que este seja o momento, porque colocamos muita energia nisso e há muitos novos e jovens membros do grupo legislativo agora”, disse ele, à imprensa dos EUA.

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