Henderson passa bem após deixar hospital, mas tem futuro incerto no UFC
O americano Dan Henderson não participou da coletiva de imprensa após o card principal do UFC Goiânia e foi o único dos selecionados para a entrevista que não pôde ir porque foi encaminhado diretamente ao hospital.
A notícia foi dada pelo presidente do evento, Dana White, depois que Hendo foi nocauteado por Vitor Belfort na luta que fechou o card.
O veterano de 43 anos, no entanto, foi liberado poucas horas depois sem nenhum tipo de sequela e está bem, segundo informou seu técnico, Ricardo Feliciano.
A lenda do MMA estava apenas chateado com a derrota e um pouco grogue, mas foi ao hospital por ordem do UFC para fazer uma avaliação padrão. Henderson nunca havia sofrido um nocaute em quase 17 anos de carreira. Conhecia revés no MMA somente por finalização ou na decisão dos juízes.
Essa foi a última luta do ex-campeão do Pride e do Strikeforce sob contrato com o UFC. Seu futuro na organização é incerto, já que vem de três derrotas. As outras duas foram polêmicas e na decisão divivida, para Lyoto Machida e Rashad Evans. Em ambos os duelos os fãs protestaram quando Hendo não foi declarado o vencedor.
O presidente do UFC, Dana White, despistou sobre a continuidade da lenda do MMA na organização. "Não sei, não posso falar sobre isso agora. Vamos conversar nas próximas semanas".
Hendo não deve se aposentar e disse durante a semana que pretende continuar no MMA mesmo que em outra organização. Seu cartel possui uma galeria de vitórias expressivas em cima de nomes como Fedor Emelianenko, Maurício Shogun, Wanderlei Silva e o próprio Vitor Belfort, em 2006, entre outros.
A luta de sábado marcou o fim de um dos queixos mais duros e resistentes da história do MMA. Com vários socos, Belfort derrubou Henderson e começou a disparar uma avassaladora sequência de golpes. O americano tentou resistir e conseguiu se levantar parcialmente. Até que o golpe final foi um chute frontal no rosto que fez Hendo cair.
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