Troféu José Finkel volta à piscina dos "milagres"
Agência Folha
Em São Paulo
À custa de abrir mão do próprio regulamento, o Troféu José Finkel, torneio que definirá a seleção brasileira para o Mundial de Moscou, em abril, retorna nesta quarta, após três edições no Rio, à piscina dos "milagres", no clube Internacional de Regatas, em Santos.
Construída em 1954, a piscina ganhou fama após expressivos resultados obtidos nas sete edições em que abrigou o José Finkel.
As melhores performances no local ocorreram em 1993, quando foram quebrados dois recordes mundiais, e em 1995, quando caíram 18 recordes sul-americanos.
"A piscina não deveria produzir resultados tão positivos, pois tem problemas estruturais. Mas todos que nadam no Internacional, talvez por fatores psicológicos, conseguem boas marcas", disse Reinaldo Dias, técnico do Flamengo.
Apesar do estigma de "milagreira" que sua piscina carrega, o Internacional não poderia, segundo norma interna da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), abrigar a competição.
No oitavo artigo do capítulo 3º do regulamento do José Finkel, é classificada como "indispensável" a existência de uma piscina extra para aquecimento no clube.
Os nadadores não contam com essa opção no Internacional e são obrigados a se deslocar para agremiações vizinhas para aquecer. "Nunca houve protesto. Pelo contrário: os atletas pedem para nadar no Internacional", disse Coaracy Nunes, presidente da CBDA.
A edição deste ano -a 30ª do Finkel-, que contará com 540 nadadores e vai até domingo, tem como principal favorito o Vasco, que busca o tricampeonato.
Em São Paulo
À custa de abrir mão do próprio regulamento, o Troféu José Finkel, torneio que definirá a seleção brasileira para o Mundial de Moscou, em abril, retorna nesta quarta, após três edições no Rio, à piscina dos "milagres", no clube Internacional de Regatas, em Santos.
Construída em 1954, a piscina ganhou fama após expressivos resultados obtidos nas sete edições em que abrigou o José Finkel.
As melhores performances no local ocorreram em 1993, quando foram quebrados dois recordes mundiais, e em 1995, quando caíram 18 recordes sul-americanos.
"A piscina não deveria produzir resultados tão positivos, pois tem problemas estruturais. Mas todos que nadam no Internacional, talvez por fatores psicológicos, conseguem boas marcas", disse Reinaldo Dias, técnico do Flamengo.
Apesar do estigma de "milagreira" que sua piscina carrega, o Internacional não poderia, segundo norma interna da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), abrigar a competição.
No oitavo artigo do capítulo 3º do regulamento do José Finkel, é classificada como "indispensável" a existência de uma piscina extra para aquecimento no clube.
Os nadadores não contam com essa opção no Internacional e são obrigados a se deslocar para agremiações vizinhas para aquecer. "Nunca houve protesto. Pelo contrário: os atletas pedem para nadar no Internacional", disse Coaracy Nunes, presidente da CBDA.
A edição deste ano -a 30ª do Finkel-, que contará com 540 nadadores e vai até domingo, tem como principal favorito o Vasco, que busca o tricampeonato.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.