Cinco recordes sul-americanos são derrubados no Troféu José Finkel
Agência Folha
Em São Paulo
Cinco recordes sul-americanos caíram nesta quinta-feira no Troféu José Finkel, em Santos (SP).
Foram superados os tempos dos 100 m borboleta, com o argentino Jose Meolans (52s34), dos 50 m costas, com Serrana Fernandez (28s67), do 4 x 50 m livre feminino e masculino, com Flamengo (1min44s63) e Vasco (1min27s88), e dos 400 m livre, com Monique Ferreira (4min10s04).
Já foram registrados sete recordes sul-americanos, e 11 atletas estão garantidos no Mundial da Rússia de piscina curta (25 m), incluindo Gustavo Borges e Hugo Duppre, que voltou em outubro após suspensão de quatro anos por doping.
Na prova dos 200 m livre, Borges saiu um pouco atrás dos demais, mas venceu no sprint final, uma de suas principais características, e ainda ironizou seus rivais.
"Sou velho, tenho seis ou sete anos de dianteira nos 200 m e essa moçada ainda vai precisar de um gás a mais para me vencer. Agora tenho muito trabalho até abril, já que Moscou é o meu principal objetivo", disse.
Rodrigo Castro, do Minas Tênis, ficou em segundo, com 1min47s06, e também atingiu o índice para o Mundial russo, que era 1min47s13.
Pouco depois, na disputa da final do revezamento 4 x 50 m livre, Borges ajudou a equipe do Vasco a quebrar o recorde sul-americano da prova, com a marca de 1min27s88. No 4 x 50 m livre feminino, a equipe do Flamengo fez 1min44s63 e também estabeleceu novo primado continental.
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Cinco recordes sul-americanos caíram nesta quinta-feira no Troféu José Finkel, em Santos (SP).
Foram superados os tempos dos 100 m borboleta, com o argentino Jose Meolans (52s34), dos 50 m costas, com Serrana Fernandez (28s67), do 4 x 50 m livre feminino e masculino, com Flamengo (1min44s63) e Vasco (1min27s88), e dos 400 m livre, com Monique Ferreira (4min10s04).
Já foram registrados sete recordes sul-americanos, e 11 atletas estão garantidos no Mundial da Rússia de piscina curta (25 m), incluindo Gustavo Borges e Hugo Duppre, que voltou em outubro após suspensão de quatro anos por doping.
Na prova dos 200 m livre, Borges saiu um pouco atrás dos demais, mas venceu no sprint final, uma de suas principais características, e ainda ironizou seus rivais.
"Sou velho, tenho seis ou sete anos de dianteira nos 200 m e essa moçada ainda vai precisar de um gás a mais para me vencer. Agora tenho muito trabalho até abril, já que Moscou é o meu principal objetivo", disse.
Rodrigo Castro, do Minas Tênis, ficou em segundo, com 1min47s06, e também atingiu o índice para o Mundial russo, que era 1min47s13.
Pouco depois, na disputa da final do revezamento 4 x 50 m livre, Borges ajudou a equipe do Vasco a quebrar o recorde sul-americano da prova, com a marca de 1min27s88. No 4 x 50 m livre feminino, a equipe do Flamengo fez 1min44s63 e também estabeleceu novo primado continental.
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