Brasil tenta quebrar jejum de pódios no Mundial
Agência Folha
Em Santos
A seleção brasileira que compete no Mundial de Moscou de piscina curta (25 m), de 3 a 7 de abril de 2002, tenta quebrar uma sequência de quatro Mundiais sem medalhas.
A última vez que o país subiu ao pódio na competição foi em Gotemburgo-97, quando Gustavo Borges ganhou ouro nos 200 m e prata nos 100 m livre.
Desde então, os nadadores do Brasil passaram em branco nas edições de Hong Kong-99 e Atenas-2000 (piscina curta) e Perth-98 e Fukuoka-2001.
A equipe que tentará quebrar o jejum na Rússia tem 26 atletas (16 homens e 10 mulheres) e é muito maior que as seleções das duas últimas edições.
Neste ano, no Japão, a equipe contou com 12 nadadores. Na Grécia, também foram 12 os brasileiros que competiram. A equipe do Mundial de 2002 poderia ser ainda maior.
O critério da CBDA para a competição foi o oitavo tempo obtido nas provas de Atenas, mas o regulamento do Mundial permite somente dois atletas por país em cada prova.
As maiores chances de medalhas continuam com Borges, nos 100 m e 200 m livre, e no revezamento 4 x 100 m livre, prova na qual o Brasil foi bronze em Sydney-2000.
Em Santos
A seleção brasileira que compete no Mundial de Moscou de piscina curta (25 m), de 3 a 7 de abril de 2002, tenta quebrar uma sequência de quatro Mundiais sem medalhas.
A última vez que o país subiu ao pódio na competição foi em Gotemburgo-97, quando Gustavo Borges ganhou ouro nos 200 m e prata nos 100 m livre.
Desde então, os nadadores do Brasil passaram em branco nas edições de Hong Kong-99 e Atenas-2000 (piscina curta) e Perth-98 e Fukuoka-2001.
A equipe que tentará quebrar o jejum na Rússia tem 26 atletas (16 homens e 10 mulheres) e é muito maior que as seleções das duas últimas edições.
Neste ano, no Japão, a equipe contou com 12 nadadores. Na Grécia, também foram 12 os brasileiros que competiram. A equipe do Mundial de 2002 poderia ser ainda maior.
O critério da CBDA para a competição foi o oitavo tempo obtido nas provas de Atenas, mas o regulamento do Mundial permite somente dois atletas por país em cada prova.
As maiores chances de medalhas continuam com Borges, nos 100 m e 200 m livre, e no revezamento 4 x 100 m livre, prova na qual o Brasil foi bronze em Sydney-2000.
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