Brasileiros crêem em medalhas no Mundial da Rússia
Agência Folha
Em São Paulo
Os nadadores brasileiros, que participam a partir desta quarta-feira, em Moscou, do Campeonato Mundial em piscina curta, acreditam que têm condições de subir ao pódio na competição.
Fabíola Molina, que nadará os 100 m costas e os 50 m medley, disse que a equipe está unida e otimista. Para mim, o Nicholas, o Gustavo Borges e o revezamento 4 x 100 m livre masculino têm chances de medalha.
Segundo a nadadora, o Nicholas [Dias dos Santos] pode subir ao pódio tanto nos 50 m borboleta quanto nos 50 m livre, e o Borges nos 100 m e 200 m livre.
"É sempre difícil prever resultados, principalmente porque ainda não temos certeza absoluta dos atletas que estarão em cada prova, mas vejo o time bem empolgado", afirmou Fabíola.
Para o supervisor técnico da CBDA, Ricardo de Moura, a equipe amadureceu e, principalmente, a natação feminina mostra uma postura mais firme quanto aos seus objetivos.
"Moscou é um passo importante rumo aos próximos Jogos Olímpicos, em 2004, em Atenas (Grécia), afirmou o supervisor da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos.
Em São Paulo
Os nadadores brasileiros, que participam a partir desta quarta-feira, em Moscou, do Campeonato Mundial em piscina curta, acreditam que têm condições de subir ao pódio na competição.
Fabíola Molina, que nadará os 100 m costas e os 50 m medley, disse que a equipe está unida e otimista. Para mim, o Nicholas, o Gustavo Borges e o revezamento 4 x 100 m livre masculino têm chances de medalha.
Segundo a nadadora, o Nicholas [Dias dos Santos] pode subir ao pódio tanto nos 50 m borboleta quanto nos 50 m livre, e o Borges nos 100 m e 200 m livre.
"É sempre difícil prever resultados, principalmente porque ainda não temos certeza absoluta dos atletas que estarão em cada prova, mas vejo o time bem empolgado", afirmou Fabíola.
Para o supervisor técnico da CBDA, Ricardo de Moura, a equipe amadureceu e, principalmente, a natação feminina mostra uma postura mais firme quanto aos seus objetivos.
"Moscou é um passo importante rumo aos próximos Jogos Olímpicos, em 2004, em Atenas (Grécia), afirmou o supervisor da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos.
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