Coaracy mostra otimismo com natação brasileira para 2004
Lancepress!
No Rio de Janeiro
Segundo o presidente da CBDA, Coaracy Nunes Filho, o Mundial de Moscou foi a arrancada brasileira para os Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, e uma mostra que a equipe olímpica e o time que participará dos Jogos Pan-Americanos, na República Dominicana, em 2003, serão mais fortes que as seleções passadas.
"Temos uma geração nova que está crescendo e que estará muitíssimo bem nos Jogos Pan-Americanos de San Domingo, em 2003. Podemos esperar mais medalhas do que as conquistadas em Winnipeg, em 1999 (15). E nos Jogos Olímpicos, em 2004, nosso time também vai mais forte, com novos candidatos ao pódio. O resultado de Eduardo Fischer me mostrou que está nascendo um novo ídolo para a natação brasileira", afirmou o dirigente.
No final do 6o Mundial em Piscina Curta, a equipe brasileira conseguiu duas medalhas, oito finais, quatro semifinais e mais seis atletas entre os 16 primeiros. Foram batidos sete recordes sul-americanos por brasileiros e mais cinco - três pelo argentino José Meolans -50m e 100m livre (este último, duas vezes)- , um pelo venezuelano Ricardo Monastérios, 6º colocado nos 1500m livre, e por fim, outro pela uruguaia Serrana Fernandes, nos 50m costas.
Na final dos 100m livre, o argentino José Meolans bateu outra vez o recorde sul-americano, com 47s09, mas ficou com a medalha de prata. O australiano Ashley Callus venceu a disputa nos últimos metros e terminou com 46s99. O argelino Salim Iles ficou com o bronze, com 47s66. Gustavo Borges terminou na sétima posição, com 48s20.
A competição teve 92 países participantes e 599 atletas, que superaram sete recordes mundiais e 21 de campeonato. Em Moscou, a Federação Internacional de Natação/FINA se tornou a primeira no mundo a aprovar a obrigatoriedade dos testes de urina e sangue para detectar doping por EPO e substâncias semelhantes.
"Neste Mundial fizemos mais de 120 testes em atletas que se destacaram e em provas onde os efeitos destas substâncias são mais evidentes. Estamos muito felizes com a receptividade da medida e com a aceitação entre maioria dos atletas", disse o diretor executivo da FINA, Cornel Marculescu.
No Rio de Janeiro
Segundo o presidente da CBDA, Coaracy Nunes Filho, o Mundial de Moscou foi a arrancada brasileira para os Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004, e uma mostra que a equipe olímpica e o time que participará dos Jogos Pan-Americanos, na República Dominicana, em 2003, serão mais fortes que as seleções passadas.
"Temos uma geração nova que está crescendo e que estará muitíssimo bem nos Jogos Pan-Americanos de San Domingo, em 2003. Podemos esperar mais medalhas do que as conquistadas em Winnipeg, em 1999 (15). E nos Jogos Olímpicos, em 2004, nosso time também vai mais forte, com novos candidatos ao pódio. O resultado de Eduardo Fischer me mostrou que está nascendo um novo ídolo para a natação brasileira", afirmou o dirigente.
No final do 6o Mundial em Piscina Curta, a equipe brasileira conseguiu duas medalhas, oito finais, quatro semifinais e mais seis atletas entre os 16 primeiros. Foram batidos sete recordes sul-americanos por brasileiros e mais cinco - três pelo argentino José Meolans -50m e 100m livre (este último, duas vezes)- , um pelo venezuelano Ricardo Monastérios, 6º colocado nos 1500m livre, e por fim, outro pela uruguaia Serrana Fernandes, nos 50m costas.
Na final dos 100m livre, o argentino José Meolans bateu outra vez o recorde sul-americano, com 47s09, mas ficou com a medalha de prata. O australiano Ashley Callus venceu a disputa nos últimos metros e terminou com 46s99. O argelino Salim Iles ficou com o bronze, com 47s66. Gustavo Borges terminou na sétima posição, com 48s20.
A competição teve 92 países participantes e 599 atletas, que superaram sete recordes mundiais e 21 de campeonato. Em Moscou, a Federação Internacional de Natação/FINA se tornou a primeira no mundo a aprovar a obrigatoriedade dos testes de urina e sangue para detectar doping por EPO e substâncias semelhantes.
"Neste Mundial fizemos mais de 120 testes em atletas que se destacaram e em provas onde os efeitos destas substâncias são mais evidentes. Estamos muito felizes com a receptividade da medida e com a aceitação entre maioria dos atletas", disse o diretor executivo da FINA, Cornel Marculescu.
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