Pinheiros bate recordes sul-americanos no José Finkel
Lancepress!
No Rio de Janeiro
No terceiro dia de finais do Troféu José Finkel, que está sendo realizado no Clube Internacional de Regatas até domingo, com o patrocínio dos Correios e do Banco Postal, a nadadora Fabíola Molina, atleta da Esportiva São José, foi o grande destaque.
Ela venceu os 50m borboleta e os 100m medley e já soma três medalhas de ouro na competição. Nesta quinta-feira, ela havia vencido os 50m costas.
"Decidi mexer um pouco na minha programação, incluir provas novas. Estava precisando variar e ter novas experiências", disse a atleta, que é especialista no estilo costas.
Pelo visto a inclusão valeu, pois ela venceu os 50m borboleta, com 28s19, e ficou a cinco centésimos do recorde de campeonato.
No medley, Fabíola fez 1m04s89. Em segundo lugar ficou Joanna Maranhão, do Nikita/SESI, com 1m05s07, e Patrícia Comini, do Minas Tênis, foi a terceira colocada, com 1m05s10.
Os nadadores do Pinheiros superaram os recordes sul-americanos da terceira etapa da competição. O nadador argentino José Meolans bateu o próprio recorde sul-americano nos 100m medley, com o tempo de 55s72. A marca antiga, estabelecida ano passado, era 55s82.
As equipes de revezamento 4x50m livre feminina e masculina também estabeleceram novas marcas do continente. No feminino, a equipe formada por Flávia Delaroli, Tatiana Lemos, Talita Ribeiro e Juliana Berlanga fez 1m43s65. O tempo anterior, 1m44s63, era do time do Flamengo, de 2001.
Entre os homens, Meolans, Renato Gueraldi, Carlos Jayme e Gustavo Borges marcaram 1m27s24. O tempo anterior, 1m27s88, era do Vasco da Gama, também do Finkel do ano passado. Curiosamente, as duas equipes eram formadas praticamente pelas mesmas pessoas, já que em 2001 o Vasco tinha Paulo Hornos em vez de José Meolans.
Aliás, a presença do nadador argentino faz com que o Pinheiros ganhe os pontos de bônus pelo recorde sul-americano, mas impede que o tempo seja homologado, sendo apenas recorde de campeonato.
O dia teve mais dois recordes. Alexandre Massura, do Minas Tênis, segundo colocado nos prova de 100m medley, superou o recorde brasileiro, com 56s10.
E Bruno Bonfim, do Flamengo, que ganhou a prova dos 1500m livre no primeiro dia, venceu também os 400m do mesmo estilo, com 3m47s65, e melhorou o recorde de campeonato de Luiz Lima, 3m48s00, de 1998.
Nos 50m costas masculino, um empate. Nicholas dos Santos e Raphael de Thuin, ambos do Flamengo, cravaram 23s80, e ganharam o ouro. Nestes casos, não tem a medalha de prata. O bronze foi para Hugo Duppré, da Unisanta, com 24s12.
A luta pelo título do 31º Troféu José Finkel ficou acirrada. O Flamengo segue na frente, com 1469 pontos. No entanto, após os recordes sul-americanos, o Pinheiros subiu na classificação e já está em segundo, com 1168, apenas 18 pontos na frente do Minas Tênis, que está em terceiro, com 1150 pontos. As bonificação de recordes e as provas de revezamento, que valem pontos dobrados, são armas poderosas na disputa pelo pódio.
No Rio de Janeiro
No terceiro dia de finais do Troféu José Finkel, que está sendo realizado no Clube Internacional de Regatas até domingo, com o patrocínio dos Correios e do Banco Postal, a nadadora Fabíola Molina, atleta da Esportiva São José, foi o grande destaque.
Ela venceu os 50m borboleta e os 100m medley e já soma três medalhas de ouro na competição. Nesta quinta-feira, ela havia vencido os 50m costas.
"Decidi mexer um pouco na minha programação, incluir provas novas. Estava precisando variar e ter novas experiências", disse a atleta, que é especialista no estilo costas.
Pelo visto a inclusão valeu, pois ela venceu os 50m borboleta, com 28s19, e ficou a cinco centésimos do recorde de campeonato.
No medley, Fabíola fez 1m04s89. Em segundo lugar ficou Joanna Maranhão, do Nikita/SESI, com 1m05s07, e Patrícia Comini, do Minas Tênis, foi a terceira colocada, com 1m05s10.
Os nadadores do Pinheiros superaram os recordes sul-americanos da terceira etapa da competição. O nadador argentino José Meolans bateu o próprio recorde sul-americano nos 100m medley, com o tempo de 55s72. A marca antiga, estabelecida ano passado, era 55s82.
As equipes de revezamento 4x50m livre feminina e masculina também estabeleceram novas marcas do continente. No feminino, a equipe formada por Flávia Delaroli, Tatiana Lemos, Talita Ribeiro e Juliana Berlanga fez 1m43s65. O tempo anterior, 1m44s63, era do time do Flamengo, de 2001.
Entre os homens, Meolans, Renato Gueraldi, Carlos Jayme e Gustavo Borges marcaram 1m27s24. O tempo anterior, 1m27s88, era do Vasco da Gama, também do Finkel do ano passado. Curiosamente, as duas equipes eram formadas praticamente pelas mesmas pessoas, já que em 2001 o Vasco tinha Paulo Hornos em vez de José Meolans.
Aliás, a presença do nadador argentino faz com que o Pinheiros ganhe os pontos de bônus pelo recorde sul-americano, mas impede que o tempo seja homologado, sendo apenas recorde de campeonato.
O dia teve mais dois recordes. Alexandre Massura, do Minas Tênis, segundo colocado nos prova de 100m medley, superou o recorde brasileiro, com 56s10.
E Bruno Bonfim, do Flamengo, que ganhou a prova dos 1500m livre no primeiro dia, venceu também os 400m do mesmo estilo, com 3m47s65, e melhorou o recorde de campeonato de Luiz Lima, 3m48s00, de 1998.
Nos 50m costas masculino, um empate. Nicholas dos Santos e Raphael de Thuin, ambos do Flamengo, cravaram 23s80, e ganharam o ouro. Nestes casos, não tem a medalha de prata. O bronze foi para Hugo Duppré, da Unisanta, com 24s12.
A luta pelo título do 31º Troféu José Finkel ficou acirrada. O Flamengo segue na frente, com 1469 pontos. No entanto, após os recordes sul-americanos, o Pinheiros subiu na classificação e já está em segundo, com 1168, apenas 18 pontos na frente do Minas Tênis, que está em terceiro, com 1150 pontos. As bonificação de recordes e as provas de revezamento, que valem pontos dobrados, são armas poderosas na disputa pelo pódio.
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