Norte-americanos tentam manter hegemonia nas piscinas
Lancepress!
No Rio de Janeiro
Os Estados Unidos entram com força total no Campeonato Pan-Pacífico de Natação, entre 14 e 19 de agosto, em Yokohama. Além dos novos talentos, a equipe de 52 nadadores conta com 22 atletas que disputaram os Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000, e mais três campeões no Mundial dos Desportos Aquáticos, em Fukuoka, Japão, em 2001. O objetivo é manter a hegemonia nas piscinas, recentemente ameaçada pelos australianos.
Apesar do sucesso nos Jogos Olímpicos de Sydney, onde ganharam 15 medalhas de ouro, oito de prata e 11 de bronze, a equipe americana não gostou da proximidade do time da Austrália, que faturou recordes mundiais e venceu uma prova que os Estados Unidos nunca havia perdido em uma Olimpíada, o 4x100m livre masculino. Azedando ainda mais o humor da turma do "Tio Sam", no Mundial de Fukuoka, a Austrália deu o troco e incluiu na bagagem a maioria das medalhas de ouro. Foram 13 primeiros lugares e 19 pódios no total.
Para igual desgosto dos americanos, os australianos também conseguiram fazer o astro da natação mundial da atualidade e um dos maiores de todos os tempos: Ian Thorpe, recordista mundial nos 200, 400m, 800m, 4x100m e 4x200m livre.
Para os americanos, o jovem Michael Phelps é a "resposta ao Thorpedo". Phelps, de apenas 17 anos, aos 15 foi o mais novo nadador do time olímpico dos Estados Unidos em 68 anos de história; bateu um recorde mundial nos 400m medley; um recorde americano nos 200m do mesmo estilo com o terceiro tempo mais rápido da história; um recorde americano nos 100m borboleta que passou longe apenas sete centésimos do recorde mundial de Michael Klim; e foi campeão mundial nos 200m borboleta. Michael Pehlps figura atualmente em primeiro no ranking mundial nos 200m e 400m medley e 100 e 200m borboleta.
Este histórico de rivalidades nos últimos dois anos promete deixar o Pan-Pacífico de Yokohama mais emocionante. O Brasil estará longe desta "briga de cachorros grandes", mas também tem seus motivos para esperar o campeonato com ansiedade.
Além de participar da terceira competição em 50 metros mais forte do mundo pela primeira vez, ela será a primeira seletiva da natação brasileira para os Jogos Pan-Americanos de 2003, em Santo Domingo, na República Dominicana. Os índices representam o quarto lugar dos Jogos de Winnipeg, em 1999.
Nayara Ribeiro, terceira do mundo nos 1500m livre em piscina curta (25m), terá a chance de melhorar suas marcas também em piscina olímpica e, quem sabe, subir posições na lista mundial das provas de fundo. Muitos outros valores do time brasileiro também estarão buscando dianteira na corrida para o Pan-Americano e com chances de conseguir. Entre os atletas mais experientes do grupo estão Monique Ferreira, André Cordeiro, Nicholas dos Santos, Marcelo Tomazini, Pedro Monteiro e Hugo Duppré.
No Rio de Janeiro
Os Estados Unidos entram com força total no Campeonato Pan-Pacífico de Natação, entre 14 e 19 de agosto, em Yokohama. Além dos novos talentos, a equipe de 52 nadadores conta com 22 atletas que disputaram os Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000, e mais três campeões no Mundial dos Desportos Aquáticos, em Fukuoka, Japão, em 2001. O objetivo é manter a hegemonia nas piscinas, recentemente ameaçada pelos australianos.
Apesar do sucesso nos Jogos Olímpicos de Sydney, onde ganharam 15 medalhas de ouro, oito de prata e 11 de bronze, a equipe americana não gostou da proximidade do time da Austrália, que faturou recordes mundiais e venceu uma prova que os Estados Unidos nunca havia perdido em uma Olimpíada, o 4x100m livre masculino. Azedando ainda mais o humor da turma do "Tio Sam", no Mundial de Fukuoka, a Austrália deu o troco e incluiu na bagagem a maioria das medalhas de ouro. Foram 13 primeiros lugares e 19 pódios no total.
Para igual desgosto dos americanos, os australianos também conseguiram fazer o astro da natação mundial da atualidade e um dos maiores de todos os tempos: Ian Thorpe, recordista mundial nos 200, 400m, 800m, 4x100m e 4x200m livre.
Para os americanos, o jovem Michael Phelps é a "resposta ao Thorpedo". Phelps, de apenas 17 anos, aos 15 foi o mais novo nadador do time olímpico dos Estados Unidos em 68 anos de história; bateu um recorde mundial nos 400m medley; um recorde americano nos 200m do mesmo estilo com o terceiro tempo mais rápido da história; um recorde americano nos 100m borboleta que passou longe apenas sete centésimos do recorde mundial de Michael Klim; e foi campeão mundial nos 200m borboleta. Michael Pehlps figura atualmente em primeiro no ranking mundial nos 200m e 400m medley e 100 e 200m borboleta.
Este histórico de rivalidades nos últimos dois anos promete deixar o Pan-Pacífico de Yokohama mais emocionante. O Brasil estará longe desta "briga de cachorros grandes", mas também tem seus motivos para esperar o campeonato com ansiedade.
Além de participar da terceira competição em 50 metros mais forte do mundo pela primeira vez, ela será a primeira seletiva da natação brasileira para os Jogos Pan-Americanos de 2003, em Santo Domingo, na República Dominicana. Os índices representam o quarto lugar dos Jogos de Winnipeg, em 1999.
Nayara Ribeiro, terceira do mundo nos 1500m livre em piscina curta (25m), terá a chance de melhorar suas marcas também em piscina olímpica e, quem sabe, subir posições na lista mundial das provas de fundo. Muitos outros valores do time brasileiro também estarão buscando dianteira na corrida para o Pan-Americano e com chances de conseguir. Entre os atletas mais experientes do grupo estão Monique Ferreira, André Cordeiro, Nicholas dos Santos, Marcelo Tomazini, Pedro Monteiro e Hugo Duppré.
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