Até Thorpe se rende ao novo fenômeno Phelps
Agência Folha
Em São Paulo
"Phelps tem um talento descomunal." Assim o australiano Ian Thorpe, 20, tido como o fenômeno da virada do século, definiu o americano Michael Phelps, 18, que o derrotara minutos antes na final dos 200 m medley do Mundial de Barcelona (ESP).
O americano ganhou a prova com seu segundo recorde no dia e o quarto na semana, 1min56s04, 1s48 abaixo da marca que ele estabelecera quinta-feira, nas semifinais, e três e meio a menos que Thorpe, que obteve a prata.
Ele registrara o melhor tempo nos 200 m medley pela primeira vez no fim de junho. Na ocasião, superou aquele que era o mais antigo recorde em provas masculinas, do finlandês Jani Sievinen, obtido em setembro de 1994.
Nesta sexta-feira, pouco antes dessa final, ele alcançara o recorde dos 100 m borboleta, nas semifinais. Na terça e na quarta, havia feito o novo melhor tempo dos 200 m borboleta também nessa fase e depois conquistado o ouro.
"Não há nada fora do meu alcance. Tudo é possível se você colocar isso em sua mente e se dispuser a se dedicar e tiver tempo", disse o americano, que é favorito para ganhar mais dois ouros individuais, nos 100 m borboleta, sábado, e nos 400 m medley, domingo. Ele pode ganhar ainda no revezamento 4 x 100 m medley.
"É um grande campeão. Se ele se dedicar aos outros estilos, poderá ser ainda maior", completou Thorpe, que na quinta-feira se tornou o atleta com maior número de medalhas na história dos Mundiais.
Além dos três ouros (duas em provas individuais), uma prata e um bronze de Barcelona, já possuía dois ouros de Perth-98 e seis de Fukuoka-2001. Com 13 medalhas, igualou a marca do alemão Michael Gross, o Albatroz.
Outro destaque em Barcelona, o russo Alexander Popov, 31, que conquistara o terceiro título mundial nos 100 m livre na quinta-feira, quebrou nas eliminatórias dos 50 m livre o recorde da competição, com 21s98. Sexto na prova em 2001, ele disputa a final neste sábado.
Em São Paulo
"Phelps tem um talento descomunal." Assim o australiano Ian Thorpe, 20, tido como o fenômeno da virada do século, definiu o americano Michael Phelps, 18, que o derrotara minutos antes na final dos 200 m medley do Mundial de Barcelona (ESP).
O americano ganhou a prova com seu segundo recorde no dia e o quarto na semana, 1min56s04, 1s48 abaixo da marca que ele estabelecera quinta-feira, nas semifinais, e três e meio a menos que Thorpe, que obteve a prata.
Ele registrara o melhor tempo nos 200 m medley pela primeira vez no fim de junho. Na ocasião, superou aquele que era o mais antigo recorde em provas masculinas, do finlandês Jani Sievinen, obtido em setembro de 1994.
Nesta sexta-feira, pouco antes dessa final, ele alcançara o recorde dos 100 m borboleta, nas semifinais. Na terça e na quarta, havia feito o novo melhor tempo dos 200 m borboleta também nessa fase e depois conquistado o ouro.
"Não há nada fora do meu alcance. Tudo é possível se você colocar isso em sua mente e se dispuser a se dedicar e tiver tempo", disse o americano, que é favorito para ganhar mais dois ouros individuais, nos 100 m borboleta, sábado, e nos 400 m medley, domingo. Ele pode ganhar ainda no revezamento 4 x 100 m medley.
"É um grande campeão. Se ele se dedicar aos outros estilos, poderá ser ainda maior", completou Thorpe, que na quinta-feira se tornou o atleta com maior número de medalhas na história dos Mundiais.
Além dos três ouros (duas em provas individuais), uma prata e um bronze de Barcelona, já possuía dois ouros de Perth-98 e seis de Fukuoka-2001. Com 13 medalhas, igualou a marca do alemão Michael Gross, o Albatroz.
Outro destaque em Barcelona, o russo Alexander Popov, 31, que conquistara o terceiro título mundial nos 100 m livre na quinta-feira, quebrou nas eliminatórias dos 50 m livre o recorde da competição, com 21s98. Sexto na prova em 2001, ele disputa a final neste sábado.
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