Claudia Poll passa por exame antidoping surpresa na Costa Rica
Das agências internacionais
Em San Jose (Costa Rica)
A costarriquenha Claudia Poll, campeã olímpica nos 200 m livre dos Jogos de Atlanta-96, foi submetida na madrugada desta sexta-feira a um exame antidoping de surpresa, informou o técnico da nadadora, Francisco Rivas. A atleta ainda está suspensa por uso de uma substância dopante em março de 2002 e só poderá competir novamente em março do ano que vem.
De acordo com Rivas, Poll recebeu a visita do sueco Stephan Kovac, enviado da Federação Internacional de Natação (Fina), no clube Cariari, ao norte de San Jose, onde realizava um treinamento de rotina.
O treinador de Poll disse que "a visita de Kovac foi realizada de surpresa, mas nós demos toda a colaboração porque Claudia está e sempre esteve livre de substâncias proibidas".
A amostra de urina da nadadora será realizada em Barcelona. Quando o resultado de 2002 deu positivo, o exame foi feito no Canadá, e tanta Poll quanto Rivas alegaram que houve manipulação no material.
A atleta foi suspensa por quatro anos, mas em setembro a Fina anunciou a redução da pena para a metade do tempo.
Em San Jose (Costa Rica)
A costarriquenha Claudia Poll, campeã olímpica nos 200 m livre dos Jogos de Atlanta-96, foi submetida na madrugada desta sexta-feira a um exame antidoping de surpresa, informou o técnico da nadadora, Francisco Rivas. A atleta ainda está suspensa por uso de uma substância dopante em março de 2002 e só poderá competir novamente em março do ano que vem.
De acordo com Rivas, Poll recebeu a visita do sueco Stephan Kovac, enviado da Federação Internacional de Natação (Fina), no clube Cariari, ao norte de San Jose, onde realizava um treinamento de rotina.
O treinador de Poll disse que "a visita de Kovac foi realizada de surpresa, mas nós demos toda a colaboração porque Claudia está e sempre esteve livre de substâncias proibidas".
A amostra de urina da nadadora será realizada em Barcelona. Quando o resultado de 2002 deu positivo, o exame foi feito no Canadá, e tanta Poll quanto Rivas alegaram que houve manipulação no material.
A atleta foi suspensa por quatro anos, mas em setembro a Fina anunciou a redução da pena para a metade do tempo.
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