Campeã olímpica flagrada em doping deve voltar às águas em abril
Das agências internacionais
Em San Jose (Costa Rica)
A nadadora costarriquenha Claudia Poll, campeã olímpica nos 200m livres em Atlanta-1996 e medalha de bronze em Sydney-2000, solicitou nesta sexta-feira permissão para competir no Campeonato Nacional da França, em abril, após cumprir dois anos de suspensão por doping.
Segundo o pedido feito à Federação Costarriquenha de Natação (Fecona), a volta da nadadora seria no dia 19 na prova dos 400m livres. No dia seguinte ela disputaria os 200m livres, sua especialidade.
"Nos sentimos orgulhosos que Claudia possa voltar a competir", afirmou o presidente da Fecona, Walter Soto. Soto garantiu que ela irá disputar a prova francesa.
Para que isso ocorra, entretanto, ainda é necessária a conclusão dos exames antidoping feitos pela nadadora. A última prova começou a ser analisada nesta quinta-feira.
Poll foi flagrada em um controle antidoping em junho de 2002. Na ocasião, a Federação Internacional de Natação a suspendeu por quatro anos. Entretanto, o órgão reviu a sua decisão posteriormente e sua punição terá fim em 27 de março.
Em San Jose (Costa Rica)
A nadadora costarriquenha Claudia Poll, campeã olímpica nos 200m livres em Atlanta-1996 e medalha de bronze em Sydney-2000, solicitou nesta sexta-feira permissão para competir no Campeonato Nacional da França, em abril, após cumprir dois anos de suspensão por doping.
Segundo o pedido feito à Federação Costarriquenha de Natação (Fecona), a volta da nadadora seria no dia 19 na prova dos 400m livres. No dia seguinte ela disputaria os 200m livres, sua especialidade.
"Nos sentimos orgulhosos que Claudia possa voltar a competir", afirmou o presidente da Fecona, Walter Soto. Soto garantiu que ela irá disputar a prova francesa.
Para que isso ocorra, entretanto, ainda é necessária a conclusão dos exames antidoping feitos pela nadadora. A última prova começou a ser analisada nesta quinta-feira.
Poll foi flagrada em um controle antidoping em junho de 2002. Na ocasião, a Federação Internacional de Natação a suspendeu por quatro anos. Entretanto, o órgão reviu a sua decisão posteriormente e sua punição terá fim em 27 de março.
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