Cubo D'Água vai virar maior parque aquático da Ásia
CONFIRA IMAGENS DO CUBO
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Vista externa da arena esportiva
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Phelps compete no revezamento
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Atletas decidem 200m borboleta
Estrela da China há um ano e meio, o Cubo D’água já não é mais usado com tanta freqüência pelo país asiático e deve ser submetido a uma reforma radical. Segundo o jornal chinês Beijing News, a casa da natação nos Jogos Olímpicos de Pequim será transformada no maior parque aquático do continente.
Para criar a nova estrutura, os responsáveis investirão US$ 29,3 milhões (R$ 53, 1 milhões) na reforma. Serão adicionados 11 tobogãs de até 30 metros de altura, trampolins e uma área de ondas artificiais ao formato atual do complexo.
A idéia é que o novo Cubo D’Água seja inaugurado já em julho, com preços populares. Cada entrada custaria US$ 4,4 (R$ 7,3), e a expectativa é de que até 1,8 milhão de visitantes compareçam ao complexo somente no primeiro ano.
A possível demanda elevada tem a ver com o sucesso do Cubo D’Água, que custou cerca de US$ 110 milhões (R$ 201,5 milhões) e foi palco de uma sucessão de recordes nos Jogos. As piscinas que ficaram conhecidas pelas marcas e medalhas de nomes como Michael Phelps compõem a terceira construção mais conhecida de Pequim, segundo uma pesquisa realizada na internet.
A liderança é da Cidade Proibida, seguida de perto pelo estádio Olímpico, o “Ninho de Pássaro”. O exemplo chinês pode servir de base para o Brasil. Os exemplos atuais mostram que a utilização posterior de espaços esportivos é uma questão complicada. Construído com cerca de R$ 100 milhões (US$ 54,5 milhões) para o Pan de 2007, o Complexo Aquático Maria Lenk foi palco de competições em apenas 12 dias do ano passado.
No local, foram realizados o Troféu Maria Lenk e o Campeonato Mundial Paraolímpico de piscina curta. O custo do COB para a manutenção é de R$ 300 mil mensais, segundo a própria entidade.
Em 2016, a sede da natação será o Estádio Olímpico de Desportos Aquáticos, que ainda tem de sair do papel e representaria, hoje, o terceiro complexo do tipo no Rio de Janeiro. O espaço deve custar, segundo previsão do dossiê do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016, US$ 54,5 milhões (R$ 98,9 milhões).
Depois do evento, os órgãos responsáveis terão de trabalhar para não deixar o espaço sem utlização. A previsão é de que o local se transforme em um centro de pesquisa esportiva logo após os Jogos Olímpicos.
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