Nesta época do ano, em que o mercado da bola ainda é o grande destaque do noticiário, falamos muito de quem quer quem, e menos de quem não faz mais questão de quem. A rejeição talvez me pareça um assunto natural nesta volta de férias, em que meu corpo e minha mente só queriam estar ainda na Bahia, manifestando claro repúdio ao primeiro dia de trabalho de volta a esta Brasília cinzenta. Meu ponto sobre a hora do troca-troca de jogadores é a delicada diferença entre "o clube não quer mais" e "o clube aceita negociar". Também há os casos em que o próprio atleta deseja sair, buscar mais espaço, outros ares. Mas há sempre um pequeno constrangimento na seara do "aceitam-se propostas". Afinal, se fizesse questão, a instituição fecharia completamente as portas. |