O Talibã não poupa ninguém, mas as mulheres têm sido as principais vítimas de um regime que há 3 anos as tirou das faculdades, dos postos de trabalho e do esporte. É sempre difícil mudar realidades, mas o esporte tem o dever de proteger direitos. Recentemente participei de um seminário do Instituto Asser - instituição internacional que promove e fomenta discussões na área jurídica - e um dos painéis foi com a jogadora afegã Khalida Popal. |