Rachel Gunn, conhecida como B-girl Raygun, tem sido alvo de ataques nas redes sociais desde sua participação no breaking das Olimpíadas de Paris.
Raygun expressou surpresa e tristeza pelos ataques recebidos, mas também agradeceu o apoio e a positividade que recebeu de muitos.
Dedicação Olímpica: Rachel destacou sua dedicação e seriedade na preparação para as Olimpíadas, expressando orgulho em representar a Austrália na estreia do breaking como modalidade olímpica.
Desinformação Sobre Notas: Raygun esclareceu que no breaking não há notas numéricas; os jurados votam nas melhores apresentações com base em critérios específicos.
Acusação de Manipulação: Raygun foi acusada de manipular o sistema de classificação para as Olimpíadas, mas o Comitê Olímpico Australiano a defendeu, confirmando sua qualificação como campeã do Campeonato de Breaking da Oceania de 2023.
Polêmica de Ponto Zero: Apesar de não marcar pontos nas batalhas, Raygun explicou que isso foi usado como motivo para piadas e ofensas, mas era parte de uma avaliação comparativa dos juízes.
Estudo Acadêmico Polêmico: Megan Davis, uma professora e ativista, acusou Raygun de "zerar pontos propositalmente" como parte de um estudo acadêmico, gerando mais controvérsia.
Perfil Acadêmico: Rachel Gunn é professora universitária com doutorado em estudos culturais e uma tese sobre a interação de gênero na cena do breakdance de Sydney.
Introdução ao Breaking: Gunn foi introduzida ao breaking por seu marido, Samuel Free, e começou a competir no início da década de 2010, após especializar-se em vários estilos de dança desde a infância.
Treinamento e Competição: Samuel Free, marido de Gunn e competidor experiente, atuou como seu treinador nas Olimpíadas, destacando a parceria do casal na modalidade.
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