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Siga em tempo real a cerimônia de abertura das Paralimpíadas de Paris 2024

Fim da cerimônia e início dos Jogos!

A cobertura ao vivo da cerimônia de abertura das Paralimpíadas termina aqui, mas a cobertura dos Jogos Paralímpicos está só começando! A pira olímpica foi acendida por Alexis Hanquinquant, Nantenin Keita, Charles-Antoine Kouakou, Elodie Lorandi e Fabien Lamirault.

Música completa a festa

Christine and the Queens volta à festa, e agora, com um cover de Patrick Hernandez, canta a canção “Born to be alive”, sucesso na França desde 1978.

Porta-bandeiras e nova geração acendem pira paralímpica

Os porta-bandeiras, Alexis Hanquinquant e Nantenin Keita, ao lado de Charles-Antoine Kouakou, Elodie Lorandi e Fabien Lamirault, um quinteto da nova geração de para-atletas franceses, acenderam a pira paralímpica localizada nas Tulherias e completaram a cerimônia de abertura das Paralimpíadas.

Franceses seguem no caminho rumo à pira paralímpica

Primeiro, a para-atleta Assia El Hannouni, de 8 medalhas paralímpicas, repassa a chama para as mãos do para-esgrimista Christian Lachaud, que tem 10 medalhas paralímpicas, e por fim, passou à para-nadadora Beatrice Hess, que ganhou 20 medalhas na história dos Jogos.

Aproximação da chama paralímpica

Agora é a vez do alemão Markus Rehm, que se destacou no salto em distância, e que deve passar a chama para a francesa Assia El Hannouni.

Oksana Masters recebe a chama

Agora, foi a vez da italiana Beatrice Vio repassar a sua chama para a para-remista norte-americana Oksana Masters, com 17 medalhas paralímpicas. A cerimônia segue ao som do Bolero de Ravel.

Bebè Vio recebe a chama

Michaël Jeremiasz, tenista em cadeira de rodas, entrega a chama para a para-esgrimista italiana Beatrice Vio, também conhecida como Bebè Vio. Um coletivo de 12 para-atletas, sendo seis homens e seis mulheres, devem levar as chamas.

Chama paralímpica tem integração entre atletas e para-atletas

A chama chega com o nadador olímpico Florent Manaudou, bronze em Paris, e que representa a ligação entre o olimpismo e o paralimpismo. Aos pés do obelisco do Concorde, ele se junta a Michaël Jeremiasz, tenista em cadeira de rodas e entrega a chama.

Mais música no palco

Agora, é Sébastien Tellier quem está no palco com a canção “La Ritournelle”, um dos maiores sucessos na França do cantor do estilo electro, acompanhado por um impressionante show de luzes de Thomas Dechandon, já homenageado com um prêmio Moliére, o prêmio mais importante do teatro francês.

Chama paralímpica é dividida em doze

A chama paralímpica, diferente da chama olímpica, pode ser dividida. A organização optou por dividir em doze chamas, para representar o número de dias de competição.

Juramento e tocha paralímpica

Após o juramento paralímpico feito, a organização relembra a trajetória da chama paralímpica, que começa sempre em Stoke, no Reino Unido, onde foi iniciada a ideia dos Jogos Paralímpicos.

"Sportographie" teve dançarino sul-africano famoso nos EUA

Durante a coreografia de "Sportographie", o dançarino sul-africano Musa Motha, amputado da perna esquerda, participou da apresentação. No passado recente, Motha ganhou três prémios internacionais, e foi finalista do programa de TV norte-americano “America's Got Talent” em 2023.

Bandeira paralímpica é levada por John McFall

A bandeira paralímpica é levada ao palco pelo medalhista britânico do paraatletismo John McFall. Ele também o primeiro astronauta com deficiência a ingressar na Agência Espacial Europeia, como parte de uma missão para compreender os obstáculos dos voos espaciais para pessoas com deficiência. McFall é acompanhado pelo francês Damien Seguin, bicampeão paraolímpico de vela.

"Sportographie" representa cada um dos 22 esportes paralímpicos

A coreografia, chamada de "Sportographie", representou cada um dos 22 esportes representados nessas Paralimpíadas.

Dançarinos voltam ao palco

Agora, em uma nova sequência totalmente coreografada, bailarinos voltam ao palco e representam dois grupos. Estes dois unem-se para simbolizar a união entre atletas sem distinção.