O DIA OLÍMPICO

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6 de agosto

O jogo contra a Coreia do Sul na semifinal do vôlei feminino foi de arrepiar os cabelos, pelo menos para Rosamaria. Para quem assistiu à partida, o confronto foi tranquilo. Vitória fácil do Brasil por 3 a 0.

Quem também não sofreu para se classificar para a final foi a seleção feminina de basquete dos EUA, que confirmou o favoritismo e passou pela Sérvia.

O boxeador cubano Julio Cesar de la Cruz já sentiu o gostinho do ouro. Ele venceu o russo Muslim Gadzhimagomedov e conquistou a quarta medalha do país na modalidade.

No lançamento de dardo, Madara Palameika vai deixar as Olimpíadas com um gosto mais amargo. Ela ficou em penúltimo lugar da prova em Tóquio.

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No nado sincronizado, a China ainda está querendo sentir o gosto da medalha. A equipe terminou o primeiro dia de competição em segundo lugar, atrás da Rússia.

O balé aquático do nado sincronizado é uma das esperanças da China em se manter na liderança do quadro de medalhas. O país lidera a disputa com cinco ouros a mais que os EUA.

A ucraniana Viktoriia Onopriienko também apresentou um balé bonito em Tóquio. Ela se classificou para a final da disputa da ginástica rítmica nas Olimpíadas.

No revezamento 4x400 m, o cansaço é o mesmo, apesar dos resultados diferentes. A Bélgica está na final da prova, enquanto o Japão fica pelo caminho.

O que não fica pelo caminho é o ouro da China no tênis de mesa. Desta vez o país subiu ao topo do pódio na competição por equipes.

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Topo do pódio que é a esperança da Grécia no polo aquático. A equipe helênica venceu a Hungria e se classificou para a final masculina em Tóquio.

Publicado em 6 de agosto de 2021.

Edição de Imagens: Lucas Lima

Edição de Texto: Lello Lopes

Fotos (pela ordem de publicação): Carlos Garcia Rawlins/Reuters; Aris Messinis/AFP; Ueslei Marcelino/Reuters; Andrej Isakovic/AFP; Stefan Wermuth/Reuters; Marko Djurica/Reuters; Cheng Min/Xinhua; Fabrizio Bensch/Reuters; Adek Berry/AFP e Martin Bernetti/AFP