As braçadas incansáveis de Isaquias Queiroz abriram o dia mais dourado do Brasil na história das Olimpíadas. Depois de duas pratas e um bronze no Rio-2016, ele finalmente ganhou o ouro na canoagem.
Hebert Conceição não esmoreceu. Depois de ter perdido os dois primeiros rounds, ele acertou um soco no adversário que garantiu um nocaute e uma medalha de ouro no boxe.
O futebol também lutou até o fim para se sagrar bicampeão olímpico. O gol de Malcom só foi marcado no segundo tempo da prorrogação da final contra a Espanha.
Incansáveis também são as atletas da maratona. E uma dupla do Quênia ficou com as duas primeiras colocações da prova nos Jogos Olímpicos de Tóquio.
No nado sincronizado, a Rússia foi mais uma vez a equipe dominante. Confirmando o favoritismo, as russas ganharam a competição nos Jogos de Tóquio.
A Rússia ganha a prova por equipes do nado sincronizado nas Olimpíadas desde Sydney-2000. Em Tóquio, elas não deram chances para a China, segunda colocada.
Quem também não deu chances para ninguém foi a holandesa Sifam Hassan. Ela conquistou nos 10.000 m feminino a sua terceira medalha em Tóquio, sendo a segunda de ouro.
Na disputa individual da ginástica rítmica, a russa Arina Averina subiu ao pódio com a medalha de prata. Ela perdeu o ouro para a surpreendente israelense Linoy Ashram.
Surpresa que não aconteceu na final do basquete masculino. Os EUA, do craque Kevin Durant, ganhou o ouro ao vencer a França na decisão.
Já o Brasil deixa as Olimpíadas sem medalha no vôlei masculino pela primeira vez desde Sydney-2000. A seleção perdeu a disputa do bronze para a Argentina.
Publicado em 7 de agosto de 2021.
Edição de Imagens: Lucas Lima
Edição de Texto: Lello Lopes
Fotos (pela ordem de publicação): Jonne Roriz/COB; Ueslei Marcelino/AFP; Clive Mason/Getty Images; STR/AFP, Attila Kisbenedek/AFP; François-Xavier/AFP; Ben Stansall/AFP; Lionel Bonaventure/AFP; Mohd Rasfan/AFP e Toru Hanai/Getty Images.