Fake? Ginasta irlandês prova que cama da Vila Olímpica não é "antissexo"
As Olimpíadas de Tóquio ainda não começaram oficialmente, mas já movimentam discussões. A mais recente se deu em torno das camas na Vila Olímpica, que seriam feitas de papelão para evitar sexo entre os atletas. Para provar que a teoria não funciona, o ginasta irlandês Rhys McClenaghan resolveu "testar" a resistência das camas.
McClenaghan postou um vídeo no Twitter em que pula em cima do móvel. "Dizem que as camas são para impedir que a gente faça sexo. Elas são mesmo feitas de papelão, e falaram que deveriam quebrar com alguns movimentos. Fake news!", brinca o ginasta.
Rhys realmente está certo. Apesar da brincadeira, a fabricante das camas, a empresa Airweave, afirma que o objetivo do móvel de papelão não é de evitar que atletas se relacionem, mas sim estar de acordo com a proposta de que as Olimpíadas de Tóquio serão as mais sustentáveis da história.
A fabricante diz que o material, mesmo aparentando ser frágil, é resistente e consegue aguentar o peso e movimentação de duas pessoas - até 200 kg - sem que haja risco de quebrar.
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