EUA confirmam favoritismo sobre a Sérvia e vão à final do basquete feminino
Deu a lógica na semifinal do basquete feminino em Tóquio. Invictas há mais de 30 anos em Olimpíadas, as norte-americanas vão disputar o ouro mais uma vez após vencerem a Sérvia por 79 a 59 na madrugada desta sexta-feira (6). França e Japão disputam a outra vaga na final ainda hoje, às 8h.
Para baterem as favoritas, as sérvias precisavam ter minimizado os erros ofensivos, que tiraram suas chances. Sem um bom aproveitamento nas conversões de chutes e pecando nos rebotes, a seleção europeia viu um início de jogo quase perfeito do outro lado da quadra. As norte-americanas desperdiçavam poucos ataques e eram muito combativas na defesa.
É a sétima final seguida do time a ser batido nos Jogos Olímpicos, que tenta agora o nono ouro no torneio. Os Estados Unidos também garantiram mais um pódio - a seleção jamais ficou sem medalha desde que a modalidade foi adicionada ao calendário do evento.
O jogo
Apesar de tentar impor um ritmo mais cadenciado à partida, a Sérvia sofreu desde o início com o aproveitamento ruim no ataque. Uma sequência longa de erros das sérvias e o domínio de rebotes defensivos dos Estados Unidos no primeiro quarto deixaram a equipe que defende o ouro olímpico com uma vida mais fácil para já abrir vantagem confortável no placar.
Na segunda parcial, a Sérvia ensaiou uma reação melhorando a performance no garrafão ao disputar os rebotes e converter mais arremessos. Apesar disso, a defesa não conseguiu controlar as adversárias durante os dez minutos, e os Estados Unidos, mesmo diminuindo o aproveitamento em relação à parte inicial, seguraram a diferença e foram para o intervalo com 18 pontos de vantagem.
A volta dos vestiários trouxe mais intensidade à partida, com os dois times ligados e buscando um jogo mais veloz. Com a desvantagem e tentando entrar no jogo, a Sérvia conseguiu, ao menos, manter a distância no placar, sem permitir que as norte-americanas deslanchassem ainda mais.
O começo da etapa final foi o retrato da derrota sérvia. Seguidos erros de arremessos e chances desperdiçadas de pontuar foram determinantes para a equipe não ameaçar os Estados Unidos. Mesmo com a defesa aparecendo, as campeãs europeias não aproveitaram os contra-ataques para diminuir a desvantagem, e as norte-americanas, que no fim já tiraram o pé, terminaram com as reservas em quadra para caminhar para a vitória sem sustos.
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