LeBron, Manaudou, Cabecinha e Antetokounmpo: quem são os porta-bandeiras
O Comitê Olímpico Internacional (COI) já divulgou a lista de quem serão os porta-bandeiras da cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris. Ainda que nem todos os países tenham tornado público, ainda, seus escolhidos, a lista tem uma maioria de nomes do altetismo. Logo depois, a natação.
Isso é comum porque são dois esportes que dão muitas vagas pelos critérios de universalidade, oportunizando a participação de países pequenos nos Jogos. Muitas delegações são compostas, majoritariamente, de atletas dessas duas modalidades.
Por enquanto aparecem na lista 87 nomes do atletismo e 60 da natação. O judô vem depois, com 31, também beneficiado pelo grande número de atletas participantes, de diversos países.
A primeira dupla de porta-bandeiras será da Grécia, sempre o primeiro país a desfilar. Os gregos terão o astro da NBA Giannis Antetokounmpo e a marchadora Antigoni Drisbioti. Portugal, aliás, também escolheu uma atleta da marcha, Ana Cabecinha, que será acompanhada do canoista Fernando Pimenta.
O Japão inovou e vai levar um estreante como porta-bandeira, o b-boy Shigekix, candidato ao ouro na primeira participação do breaking nos Jogos Olímpicos. A Itália vai com a esgrimista Arianne Errigo e o astro Gianmarco Tamberi, campeão olímpico do salto em altura — seu companheiro na divisão daquele ouro, Mutaz Essa Barshim carregará a bandeira do Qatar.
Os EUA serão a penúltima delegação a entrar, com LeBron James e Coco Gauff, escolhidos em votação direta pelos atletas da delegação. O último barco será o da França, que escolheu o nadador Florent Manaudou e Mélina Robert-Michon, que faz lançamento de disco.
Atletas que competem no sábado raramente vão à cerimônia de abertura, muito menos carregam bandeira. Daí a ausência de Simone Biles, por exemplo, ou de Rebeca Andrade. Só o Panamá terá um ginasta masculino como porta-bandeira, menos de 24h antes de ele competir. África do Sul e Haiti apontaram mulheres da ginástica, que só competem domingo.
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