Ex-nadadora lamenta quinto lugar de Cachorrão: 'É muito sacrifício'
Em participação no Destino: Paris, a ex-nadadora Fabíola Molina, que disputou Sydney-2000 e Pequim-2008, ponderou sobre a frustração de Guilherme Costa, o Cachorrão, ao chegar tão perto do pódio.
Cachorrão foi o quinto colocado nos 400m livre. Ele ficou a apenas 26 centésimos do terceiro colocado, estabelecendo o novo recorde sul-americano e o melhor tempo da carreira.
É muito duro. Tinha provas que a gente ficava em quarto ou não entrava na final por centésimos. Eu remoía a prova na cabeça por meses. Eu fico imaginando quantas vezes o Cachorrão vai pensar nessa final e vai ficar imaginando. Ele mesmo disse que o final de prova dele é muito bom, que ele confia muito nos 50m finais e que hoje não aconteceu. A cabeça do atleta é voltada para aquilo. Se ele não acredita, quem vai acreditar? E a gente sabia dessa fé e preparo que ele tinha pela medalha. A gente fica muito triste por ele, mas a gente espera que não seja um processo tão longo de recuperação. É uma frustração muito grande. O coração fica na mão. A gente sabe toda a dedicação, a gente fica emocionado porque é muito sacrifício, entrega. A natação é um esporte muito cruel. [...] A gente não tem uma segunda chance.
Fabíola Molina
'Não é justo não cumprimentar o rival', diz Casão sobre polêmica no judô
Na opinião de Casão, mesmo que a arbitragem tenha errado, o problema não foi causado por nenhum dos dois atletas. Além disso, o ex-jogador disse que o cumprimento é uma maneira de demonstrar respeito e reconhecimento pelo trabalho do adversário, que também tem uma preparação difícil para os Jogos Olímpicos.
Alberto Bial elogia seleção de basquete contra França: 'Foi uma bravura'
Os brasileiros estrearam com derrota para a França por 78 a 66. A seleção brasileira começou bem a partida e chegou a liderar por 10 pontos, mas levou a virada antes do intervalo. Na sequência, o Brasil encara Alemanha, atual campeã do mundo, e Japão.
Casão: 'Atletas olímpicos tem mais preparo emocional que jogadores'
Na opinião do ex-jogador, os atletas olímpicos tem muito menos tempo para se recuperar de picos de euforia ou de frustração. Casão citou que os jogadores de futebol tem, pelo menos, três ou quatro dias para digerir grandes emoções.
Confira os horários das lives do UOL Esporte
09h - Posse de Bola - Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri, Mauro Cezar Pereira, Arnaldo Ribeiro e Danilo Lavieri debatem os temas da semana.
11h - De Primeira - Domitila Becker, PVC e André Hernan revelam os bastidores do mundo da bola.
18h - Fim de Papo - Marília Ruiz, Renato Maurício Prado e convidados debatem os principais temas do dia no futebol.
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Opinião
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