A playlist da medalha: o que Rayssa ouviu durante final que rendeu o bronze

É difícil para um atleta explicar o que passa pela cabeça durante uma final olímpica. No caso do skate, ao menos, dá para explicar o que entra pelos ouvidos ao longo de uma disputa de alto nível.

O esporte é famoso pela conexão com a música, e cada atleta carrega consigo uma lista de canções para entrar em ação — a famosa playlist.

Para Rayssa Leal, a trilha sonora que embalou a conquista do bronze, neste domingo, teve uma salada de diferentes estilos. Uma mistura de notas e sensações que ela preferiu nem tentar explicar.

Na área de entrevistas, com a medalha no peito, ela abriu o aplicativo musical e leu uma lista que, na teoria, pode não fazer muito tempo. Mas, na prática, valeu o terceiro lugar no pódio.

"É brincadeira, vocês não vão acreditar. Eu vou mostrar minha playlist: eu estava muito ansiosa, coloquei Djavan, depois tocou "Mudar Pra Quê?", dos Nonatos, aí depois Zezé de Camargo e Luciano, "É o Amor", e depois tocou L7".

A eclética Rayssa voltou a falar do assunto na entrevista coletiva das medalhistas e, de novo, mostrou que é uma fã da música brasileira. "Eu gosto de música dos anos 1990, mas principalmente da brasileira. Acho a música brasileira massa demais", afirmou.

A coleção de medalhas de Rayssa em Jogos Olímpicos também é eclética: prata em Tóquio-2020; bronze em Paris-2024? "Em 2028, vem o ouro", prometeu.

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