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Rebeca evita colocar medalhas no peito para não arranhar: 'Ficando triste'

Sorrridente, Rebeca Andrade ostenta o ouro do solo conquistado nas Olimpíadas de Paris 2024 Imagem: Amanda Perobelli/REUTERS

Do UOL, em São Paulo

06/08/2024 22h13

Ainda em Paris após conquistar quatro medalhas nos Jogos Olímpicos, Rebeca Andrade participou de uma live com Galvão Bueno na Casa Brasil, na noite desta terça-feira. O fenômeno da ginástica brasileira brincou sobre o motivo de não pendurar mais as conquistas no pescoço.

O que aconteceu

Rebeca vem dando muitas entrevistas e, em cada delas, exibe seus feitos nas Olimpíadas de Paris. No total, um ouro (no solo), duas pratas (no individual geral e no salto) e um bronze (por equipes). Com o sorriso no rosto, disse que não quer correr o risco de estragar as medalhas.

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"Elas (as medalhas) estão batendo uma no outra e estão arranhando. Estou ficando triste. E eu não quero ficar triste. Então eu não vou mais colocá-las no pescoço, vou andar com duas nas mãos e duas no bolso" Rebeca Andrade

Galvão Bueno, então, fez Rebeca mostrar uma por uma e ainda mandou um "não deixa bater, não deixa bater", lembrando seus tempos de narrador.

Ele, aliás, fez uma narração improvisada, com a TV ao fundo, da conquista do ouro da brasileira, na última segunda-feira.

Por fim, Galvão reforçou que ainda há mais duas, obtidas em Tóquio 2020 (ouro e prata), que colocam a ginasta como a maior medalhista brasileira na história dos Jogos Olímpicos, superando os iatistas Robert Scheidt e Torben Grael.

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