Olimpíadas: Salto triplo tem pódio 100% cubano, mas Cuba fica sem medalha
O salto triplo nos Jogos Olímpicos de Paris teve um pódio cubano, mas sem a bandeira de Cuba. O ouro foi conquistado por Diaz Fortun, da Espanha, enquanto a prata foi para Pedro Pichardo, de Portugal, e o bronze para Andy Diaz Hernadez, da Itália. Todos os atletas são nascidos no país da América Central
O Brasil voltou a uma final olímpica da modalidade, mas não alcançou o pódio. Almir dos Santos teve como melhor salto 16.48, e terminou a prova em 11º. A última vez que o país tinha chegado à briga por medalha na modalidade tinha sido em Atenas-2004, com Jadel Gregório.
Lazaro Martinez, cubano que está em Paris-2024 por Cuba, participou da final, mas terminou em oitavo.
Pedido de casamento
Após a prova, Almir dos Santos ajoelhou ne pediu a namorada em casamento ainda no estádio. E ela disse "sim".
A prova
Almir foi o primeiro a saltar na final. Na primeira tentativa, chegou a 16.41. No segundo, ele pisou na marca e queimou, fazendo com que não valesse o salto. No terceiro, fez 16.28. Assim, ficou em 11º e não conseguiu ficar entre os oito que seguiram na disputa.
Considerando a melhor marca dentre os três primeiros saltos, o espanhol Jordan Fortun terminou na frente, com 17.86. O português Pedro Pichardo fez 17.84 e o italiano Andy Hernandez 17.63.
O cenário não mudou muito na segunda fase da prova, mas houve mudança importante. Fortun conquistou o melhor salto, com 17.86. Pedro Pichardo ficou com a segunda colocação, com 17.84, e Andy em terceiro com 17.64.
Salto triplo no Brasil
O salto triplo é uma modalidade com tradição no atletismo brasileiros. Na galeria de conquistas olímpicas figuram nomes como Adhemar Ferreira da Silva, Nelson Prudêncio e João Carlos de Oliveira, o "João do Pulo".
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