Natação abre 1º dia com medalhas; tênis de mesa também faz bonito

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Segunda modalidade que mais garantiu medalhas ao Brasil na história das Paralimpíadas — atrás apenas do atletismo —, a natação não decepcionou no primeiro dia de competições em Paris. Os atletas brasileiros garantiram três medalhas: um ouro, com Gabriel Araújo, o Gabrielzinho; uma prata, com Phelipe Rodrigues, e um bronze, com Gabriel Bandeira.

Como o próprio atleta mineiro de 22 anos disse após a prova, foi "um amasso". Gabrielzinho foi o único a fechar a prova dos 100m costas da classe S2 da natação abaixo dos dois minutos. Ele finalizou com o tempo de 1min53s67.

Outros dois nadadores brasileiros subiram ao pódio: Phelipe Andrews Rodrigues ficou com a prata nos 50m livre da classe S10, e Gabriel Bandeira levou o bronze nos 100m borboleta da classe S14 (atletas com deficiência intelectual).

Tênis de mesa também garante medalha

Cátia Oliveira e Joyce Oliveira asseguraram ao menos a medalha de bronze no tênis de mesa ao vencerem, pelas quartas de final da classe WD5, as egípcias Fawzia Elshamy e Ola Soliman por 3 sets a 0 (11/1, 11/7 e 11/4) e se classificaram às semifinais -- não há disputa pelo terceiro lugar na modalidade.

Atletismo pode render mais medalhas

O segundo dia de competições nos Jogos Paralímpicos de Paris promete emoções à torcida brasileira. A delegação terá nesta sexta finais no atletismo — modalidade que já garantiu 170 medalhas ao país na história do evento (48 ouros, 70 pratas e 52 bronzes) — e semis no tênis de mesa, além de disputas em modalidades como vôlei sentado, natação, goalball e tiro esportivo, dentre outras.

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Bicampeão paralímpico e tetra mundial dos 100m rasos T47, Petrúcio Ferreira vai para pista em busca de mais um título paralímpico, enquanto Yeltsin Jacques tentará o bi nos 5000m (T11).

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