Marcelo Cirino, com a bola dominada na esquerda, driblou com um toque de calcanhar Edenílson e Sóbis. Depois, driblou mais um e cruzou para Rony marcar. Foi o segundo gol do Athletico no jogo de volta da final da Copa do Brasil. O gol do título.
Foi a primeira conquista de um time paranaense no torneio, mas o ineditismo da conquista não é o que importa. O que é realmente relevante é a repetição de títulos. No ano passado, foi a Sul-Americana. Neste, a Copa do Brasil. Não é mais possível tratar o Athletico como passageiro. Hoje, o clube conquistou a maioridade com uma receita caseira.
Saber trabalhar com as categorias de base e tirar proveito dela, tanto dentro de campo quanto fora dele, é o objetivo de todo clube de futebol. E o Athletico deve ser quem melhor faz isso no por aqui atualmente.