O desjejum de Cleber Machado tem meia banana, uma pequena maçã, quatro uvas verdes e quatro rosadas, um damasco, uma ameixa desidratada e uma lasca de queijo. O café é na caneca dos Beatles - claro. A refeição resume bem a personalidade do narrador: direto e reto, um tanto quanto bem-humorado (ou não) e cheio de manias.
Cleber não é muito fã do almoço, mas aprecia o jantar. Por ele, faria o banquete noturno fora de casa frequentemente. O comunicador, também, curte sair para o boteco com os amigos, mas ultimamente freou o ímpeto dos convites porque fica enjoado quando escuta recusas e desculpas esfarrapadas.
Outra coisa que o deixa incomodado é abrir embalagens tipo aquelas de iogurte ou sachês de ketchup. É um defeito que Cleber decidiu confidenciar à reportagem. Isso o deixa chateado tanto quanto errar uma informação aos telespectadores e ler críticas duras nas redes sociais.
Cleber entrou no estúdio do UOL e conversou com a reportagem por quase duas horas. O narrador falou sobre as manias, contou como superou a saída da Globo no bar, evidenciou o sonho de trabalhar novamente com música e brilhou os olhos ao mencionar a família. No fim, saiu pela mesmíssima porta que entrou, inspirado em Roberto Carlos, que cultivou o hábito para não escapar de seu anjo da guarda.