"Mãozinha pra frente, pra frente
Ombrinho, cabeça, birimbola
Oi, toma, toma
Oi, toma, toma."
Os passos de dança dos jogadores na goleada sobre a Coreia do Sul que classificou a seleção brasileira para as quartas de final da Copa do Mundo irritaram ex-jogadores estrangeiros, mas são muito mais do que alegria ou irreverência.
Em um mundo em que todos imitam e gravam a si mesmos imitando dancinhas do TikTok, dançar virou uma forma de comunicação universal. É o símbolo da união de grupo da seleção construída ao longo dos últimos anos e consolidada no Qatar. Ter coragem de dançar virou argumento para justificar a força interna dos atletas brasileiros na busca pelo hexacampeonato mundial.
À espera do jogo contra a Croácia na próxima sexta-feira (9), às 12h (de Brasília), valendo vaga na semifinal da Copa para um possível confronto contra a Argentina, o UOL Esporte conta os bastidores de episódios da montagem do quebra-cabeça que favorece o ambiente interno e amenizou a pressão sobre os jogadores na caminhada rumo ao hexa da seleção na Copa.