Gabriel Medina mostrou ao mundo o seu "novo eu" durante os Jogos Olímpicos de 2024. E esse novo retrato é acompanhado de uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris.
O surfista brasileiro recentemente reatou laços com a família e passou por um período conturbado, marcado pela depressão. O mar de Teahupoo é palco de mais um capítulo de sua história.
A jornada de Medina até o pódio não foi fácil — e nem estamos falando apenas da pegadinha que as águas do Taiti pregaram na semifinal olímpica. As ondas sumiram!
No enredo pessoal, como um todo, ele deixou para trás batalhas internas, rompimento familiar e até de comando técnico. Mas agora, de bem com a mãe, a irmã e com seu padrasto Charles Saldanha — que retornou a ser seu treinador nas Olimpíadas —, Gabriel mostrou não só sua capacidade técnica, mas também resiliência.
Quando teve onda para surfar, a performance de Medina foi memorável. Teve até um troco no japonês Kanoa Igarashi, que foi algoz em Tóquio. Tudo isso representado por uma das fotos mais icônicas das Olimpíadas.
Medina apontou para o topo. Mesmo sem o ouro, não dá para ignorar quão alto ele chegou.