Aos 35 anos, Messi lidou com um trabalho de gestão física durante toda a temporada que precedeu a Copa. O problema se manifestava em seu calcanhar, fotografado inchadíssimo na preparação da seleção antes da Copa do Mundo. Mesmo assim, ele jogou bem os meses que levaram ao Mundial, tanto que, em setembro, foi colocado como reforço do Barcelona para 2023.
A situação de Ronaldo era diferente. Aos 37, ele não tinha nenhuma questão física preocupante. Mas os meses de Manchester United foram turbulentos. Ele nunca se deu com o novo técnico, Erik ten Hag, e perdeu a condição de titular da equipe. Além disso, se envolveu em uma série de polêmicas: a mais grave, a entrevista ao famosos jornalista Piers Morgan em que criticou o técnico e a diretoria do United. Ele levou a briga até a Copa e o fim do contrato só foi anunciado quando Ronaldo já estava no Qatar com Portugal.
Livre no mercado da bola, Cristiano Ronaldo apostava no sucesso na Copa para reabrir portas. Sem ele, continua fora dos planos de gigantes como Real Madrid, Atlético de Madrid e Bayern de Munique. Espera Napoli ou Chelsea, o que, por enquanto, está longe de acontecer.
O Sporting está de olho, mas hoje a única oferta em mãos é da Arábia Saudita. O Al Nasr está disposto a pagar cerca de 250 milhões de euros (quase R$ 1,4 bilhão) por um acordo válido por duas temporadas e meia. É, a princípio, o caminho mais provável.
Messi vai escolher o próximo desafio. Tem contrato com o PSG até junho de 2023 e, se depender do clube francês, renova. Em outubro passado, a influente jornalista argentina Veronica Brunati, dona de ótima relação com o craque argentino, chegou a publicar no Twitter que o jogador vai ser novamente jogador do Barcelona a partir de julho de 2023.
Também está na mira do futebol da Arábia Saudita, (Al Hilal ou Al Nasr) e dos Estados Unidos (Inter Miami).