Era filho de um Dondinho e de uma menina Celeste. Deu no que deu: o menino Dico virou Rei. Nasceu em Três Corações e brincou com uma bola pelo mundo inteiro. Muito se sabe de seus gols, dribles, namoradas e deslizes. E até de suas músicas.
Pelé foi gigante, o maior jogador de futebol de todos os tempos. Aos 82 anos, ele teve sua morte confirmada em 29 de dezembro de 2022, após lutar contra um câncer de cólon. Terminava uma vida dedicada ao futebol, esporte que o acompanhava desde a infância.
O menino rodava pião na unha, quase morreu afogado, ganhava de todo mundo na bolinha de gude e ainda atirava mamona com seu estilingue no Véio Sardanha, em Bauru, no interior de São Paulo.
Historietas que podiam estar no gibi do Pelezinho, aquele personagem que o Maurício de Sousa criou para o Rei, mas aconteceram de verdade —pelo menos a maioria delas, já que as duas pessoas que contaram aquela do macaquinho que morava no quintal da família não se entenderam quando o assunto foi a mordida que o animal teria dado na perna do Rei. "Ele deve ter a marca na perna até hoje", diz Zinho, hoje policial. Maria Lúcia, irmã de Pelé, discorda...