Ele me chamou pelo nome
Diante de mim e meus colegas do UOL, o maior jogador da história do futebol estava há pouco mais de uma 1 hora respondendo a respeito de temas diversos, de esporte e atualidade. De repente, Pelé - sim, a lenda viva, um dos rostos mais fotografados do século 20 - desconcerta o entrevistador que conhecera naquela mesma tarde o chamando pelo nome.
Neste momento, sucederam-se breves segundos de distração, mas o entrevistador que aqui escreve enfim se recompôs e conseguiu terminar a missão daquela tarde, dia 31 de janeiro de 2017, ao lado dos colegas Samir Carvalho e Vinícius Mesquita.
Dois dias depois, num prazo incomum nos padrões de redações e conteúdos mais extensos, a entrevista com Pelé em texto e vídeo estava publicada no UOL. Sempre complicado oferecer um verniz novo a um personagem tantas vezes ouvido e lido. Mas, naquela edição, procuramos destacar do todo o Edson, a parte mais humana, destacando reflexões de Pelé sobre vida e morte.
Já perto dos 80 anos, o tricampeão mundial também se mostrou conectado a temas relevantes da atualidade. Pelé falou à reportagem de como se vê no debate sobre racismo e sobre o poder do voto no país.